Nesta fase da temporada, o Clube do Remo terá uma mini-maratona de jogos. Nesta quarta-feira (29/01), a equipe azulina terá o confronto contra o Águia, em Marabá, depois encara o Capitão Poço, na segunda-feira (03/01), no Mangueirão, mais uma vez pelo Campeonato Paraense.
Na quinta-feira (06/02), tem a estreia na Copa Verde diante do São Raimundo (RR), na fase de oitavas-de-final. Se não houver alteração na tabela do Parazão, no domingo (09/01), a equipe azulina encara o clássico contra a Tuna.
Por conta disso, é provavel que a formação titular do Leão sofra alterações nos próximos compromissos. De acordo com o técnico Rodrigo Santana, a parte física será decisiva em suas escolhas.
“Nessas 2 primeiras rodadas, a gente está escalando baseado completamente na parte física. O Jonas (Neves, preparador físico) e toda a comissão da parte física, a fisiologia, estão fazendo um trabalho muito forte de força”, explicou o treinador, que falou sobre a concorrência na equipe, em especial no ataque, setor onde o elenco é mais forte.
“São jogadores que estou trabalhando muito para que venham a se condicionar e ganhar esse ritmo de jogo e conseguir ter uma minutagem maior. O trabalho da preparação física está sendo muito importante para a gente conseguir dar condições físicas para eles estarem 100% dentro de campo. A tendência é que mais para frente a gente consiga dar mais tempo de campo ou até que possam sair jogando”, afirmou.
Segundo Santana, a comissão técnica está atenta a essa competitividade e os atletas que saem jogando sabem disso, olhando para o banco de reservas sabendo que têm sombras à altura.
“Se eles não estiverem produzindo, automaticamente, o banco vai ter oportunidade. Nosso time é forte fisicamente, alto, que sabe usar o corpo, que sabe usar essa bola parada. Contra o Caeté, tivemos muitas possibilidades na bola parada, porque a bola passou na frente do gol. Infelizmente, a gente teve pouca oportunidade de colocar para dentro. A gente precisa treinar mais, porque a gente tem um time muito forte na bola parada”, disse.
O treinador concluiu que as dificuldades encontradas diante do Caeté serviu também para uma análise melhor sobre alguns erros apresentados, que servirá para melhor montar a equipe para a partida em Marabá, a mais difícil até aqui na temporada.
“No primeiro jogo, não deu pra ver tantos erros, mas o primeiro tempo contra o Caeté deu para tirar muita lição para o próximo jogo e entender o que é o Parazão, entender que não tem time bobo, que todos os times estão bem armados, que eles estão vindo com muita força contra a gente. Espero que contra o Águia a gente esteja mais atento, principalmente no início”, falou.
Diário do Pará, 28/01/2025
o tecnico falou certo. nao tem time fraco, porem tem um agravante. todos querem ganhar do remo, simples, o remo tem uma visibilidade grande, por sua torcida apaixonada que causa inveja na concorrencia. mucura tua hora vai chegar. ESPERA!
É obrigação do Remo vencer o título paraense de 25,26,27 pra encostar na mucura que 50 títulos e nós 47, precisamos ser penta campeão para ultrapassar o rival. Este protagonismo mucurento fere nossa auto estima e não podemos aceitar…..
Eu comentei que o Jogo contra o Capitão poço poderia ser no Mangueirão para atender a alta procura do torcedor por bilhetes. Na hipótese de uma boa vitória do Leão contra o Águia de Marabá teremos um Mangueirão Lotado pela Fenômeno Azul no duelo contra o Capitão. Quem vê o Filipe Vizeu lembra dele pelo Flamengo, parece que está voltando a sua grande forma porém seu substituto imediato o Ítalo também é um excelente atacante. O Ítalo deve esta treinando com muito cuidado por que ele deve estar pronto para substituir Vizeu que já foi o maior atacante do Flamengo e começa a voltar a sua plena forma.
Temos que disputar TITULOS e GANHAR,temos essa carência,e a partir de agora ,vamos acabar com este paradigma!!!!
A mucura tem mais títulos estaduais e nacionais e isto mexe com nossos brios em hipóteses alguma devemos nos contentar com este quadro afinal o Leão é o REI DA AMAÔNIA…..