Caeté 0×4 Remo (Giovanni Pavani, Pedro Rocha e Lucão) – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)
Caeté 0×4 Remo (Giovanni Pavani, Pedro Rocha e Lucão) – Foto: Samara Miranda (Clube do Remo)

Em 4.618 jogos, desde 21/04/1913, o Remo fez 8.999 gols. Nesta quarta-feira (29/01), em Marabá, pode sair o emblemático gol 9.000. Que jogador vai colocar o nome na história do clube, no confronto com o Águia?

Dados do memorialista azulino Orlando Riffeil mostram o Leão com 2.451 vitórias, 1.108 empates, 1.033 derrotas. Na totalização de gols, 8.999 marcados e 4.972 sofridos, com saldo de 4.027 gols.

A pesquisa de Ruffeil mostra que o gol 5.000 foi de Zezinho Capixaba, contra o Izabelense, em 1978; gol 6.000 de Jorginho Macapá contra o Itaperuna (RJ), em 1989: gol 7.000 de William contra o Paysandu, em 1999; gol 8.000 de Raul contra a Seleção de Afuá, em 2009.

Águia

Time alto e forte fisicamente. Assim é o Águia de Sílvio Criciúma, que está cobrando mais atenção no jogo contra o Remo. O técnico reclamou muito de erros individuais na derrota para o Paysandu, principalmente em posicionamentos defensivos, inclusive em lances de falta e de escanteio.

Trio

O Remo tem um trio de zaga em campo com Dener, Lucão e Rafael Castro, e na espera por outro trio, de maior prestígio, com Reynaldo, Klaus e Ivan Alvariño.

Meritocracia

O técnico Rodrigo Santana faz o seu papel de escalar por meritocracia, onde quem está no time, só sai se der motivo; e quem está fora, só entra se fizer por merecer.

Jogadores dessa geração são muito mais críticos e amparados por seus staffs. O técnico que não for justo, enfrenta reações.

Dar oportunidade a todos, tomar decisões justas e agir com liderança são condições fundamentais para o sucesso de qualquer técnico, principalmente em clubes médios e grandes.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 29/01/2025

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