Mangueirão – Foto: Thiago Gomes (O Liberal)
Mangueirão – Foto: Thiago Gomes (O Liberal)

Alguns problemas se tornaram frequentes nos jogos do Clube do Remo no Mangueirão. A falta de um planejamento adequado na distribuição de ingressos têm resultado em filas extensas, superlotação e insatisfação dos torcedores que acabam esbarrando em um corriqueiro transtorno – a pane eletrônica no sistema de catracas que dá acesso ao estádio.

Recentemente, dois grandes problemas foram evidenciados pelos azulinos – as dificuldades de acesso na estreia remista pelo Parazão, diante do São Francisco e também as falhas nas catracas na partida contra o Santa Rosa, também pelo Estadual. Em ambas as situações, o clube divulgou nota lamentando os transtornos e buscando soluções para que correções fossem realizadas.

Na última partida em Belém, diante do América (MG), por ocasião da estreia do Leão diante do seu torcedor, pela 2ª rodada da Série B, novos registros foram divulgados nas redes sociais, sobretudo em alusão a grandiosas filas.

“Sempre fazemos testes antes dos jogos. Sexta-feira e sábado, a gente manda os dados para o sistema do Mangueirão e para a empresa Imply (responsável pelas catracas do estádio) sobre a conexão dos dados com o sistema deles e o sócio-torcedor, com ingressos vendidos e, às vezes, acontece um problema no sistema. Na verdade, a responsabilidade das catracas é do Remo, mas também da Seel”, destacou o vice-presidente Glauber Gonçalves.

O presidente Antônio Carlos Teixeira, o “Tonhão”, também se posicionou com relação a esse constante problema.

“Sobre os problemas em relação às compra pela internet, a responsabilidade é do Clube do Remo. Aí vem o relatório para o Mangueirão e parece que há uma certa rivalidade entre as empresas. Só quem sai prejudicado é o Remo, mas a gente está de olho nisso. Porém, os problemas nas catracas é com o Mangueirão”, disse.

Diário Online, 18/04/2025

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