Juninho
Juninho

Na estreia azulina, no estádio Portal da Amazônia, em Vilhena (RO), e nos dois jogos na Arena do Município Verde, em Paragominas, os jogadores do Clube do Remo tiveram sempre um adversário muito forte: o gramado. Nesses dois estádios, a qualidade do campo de jogo é muito ruim, o que deixou as atuações bem abaixo do que se esperava, mesmo em uma Série D.

Hoje, pela primeira vez, os azulinos poderão jogar em um gramado bom, o que só deve se repetir quando finalmente voltarem a mandar suas partidas no Mangueirão. A partida contra o Nacional (AM) será na Arena da Amazônia, estádio construído para a Copa do Mundo de 2014 e que, desde então, vem sendo pouco utilizado.

Entre os jogadores remistas, a preparação sabendo que o jogo seria em um ótimo campo já foi mais tranquila.

“Passa tranquilidade para gente. Vamos viajar com mais serenidade. Só pegamos campos ruins até aqui. De todos que fizemos, até nos amistosos, será o melhor gramado, o que me dá certeza que vai ser nossa melhor partida do ano”, comentou o zagueiro Henrique.

“É bom para a gente um campo assim. Somos uma equipe qualificada, com excelentes jogadores, infelizmente o gramado de Paragominas não é bom, mas lá conquistamos 6 pontos. Agora, vamos a um estádio de Copa do Mundo e com uma expectativa muito boa”, completou o meia Juninho.

Para o volante Leandro Santos, não só o gramado é algo que anima. Estrutura da Arena da Amazônia empolga a todos por ser algo pouco usual no futebol brasileiro, em especial em uma Série D. “Jogar em um estádio desses todos querem”, comentou.

O Liberal, 10/08/2015