Desde que começou a Série C, os azulinos já levaram 2 gols. Ambos de cruzamentos na área e com o adversário subindo sozinho para colocar a bola para o fundo das redes. O problema da bola aérea não é novo no Remo e até quem chegou a pouco tempo já está sabendo disso.
“Desde que cheguei, me falaram que o clube vinha sofrendo nesse quesito. Acho que é questão de concentração. No lance do gol, foi bola muito rápida para que o Max pudesse cortar. Vocês estão acompanhando e vendo que não é falta de treinamento. Sempre tem bola parada. Acho que também é falta de sorte. A gente bate, bate, bate e não sai. Precisamos corrigir, não podemos cometer mesmo erro contra o River (PI) porque a competição não perdoa”, disse o zagueiro Brinner.
Diante do adversário piauiense, a tendência é que o Remo tenha mais uma mudança no setor defensivo, com a entrada de Levy na lateral-direita, na vaga de Murilo. Será o 3º jogo com a 3ª escalação diferente lá atrás.
“Acho que isso não influencia. A gente trabalha no meio de semana e tenta conversar o máximo possível para ir ganhando esse entrosamento cada vez mais. Remo tem profissionais qualificados e sei que a gente vai conseguir resolver isso”, finalizou.
Portal Arquibancada, 01/06/2016