Nem bem a gestão Ribeiro-Ribeiro começou e já “pipocam” problemas no Remo. O mais ruidoso é a suposta perda de patrocínios que chegariam à quantia de R$ 2 milhões, via Banco BMG, e o fracasso de uma parceria que vinha sendo costurada com Paulo Bonamigo, ex-treinador remista.
Segundo informações, Bonamigo chegou a confirmar presença em Belém na véspera da eleição, a fim de apoiar a Chapa 10 e encaminhar a efetivação de um acordo financeiro. Com uma empresa de investimentos que o representa, Bonamigo iria ter uma relação de negócios com o Remo e talvez voltasse a trabalhar como técnico, como uma forma de agradecimento ao clube que alavancou sua carreira.
O anúncio de seu nome estava mais ou menos certo até segunda-feira (05/12), quando dois dirigentes do Remo atropelaram os acordos e impuseram o nome de Josué Teixeira, inviabilizando a parceria com Bonamigo.
Procurada, a nova diretoria não confirma e nem desmente que o problema tenha ocorrido.
Blog do Gerson Nogueira, 07/12/2016