Um time obstinado como está o Remo, tende a jogar excessivamente ansioso. Um time em situação tão confortável como está o Sampaio Correa (MA), já classificado, tende a jogar com ansiedade de menos. Nesse aspecto, ambos buscam equilíbrio em nome do rendimento. Afinal, o jogo vai ser muito tenso. Uma decisão para o time paraense, um compromisso de honra para os maranhenses.
Evidente que o êxito do Remo vai depender do esforço coletivo, mas deverão ser determinantes algumas individualidades, como de Eduardo Ramos, Flamel e Pimentinha, jogadores capazes de decidir no talento.
Precavido, Léo Goiano opta por Ilaílson na lateral-direita, apostando na evolução física do atleta para fechar o setor. Jaquinha, que foi apenas advertido pelo STJD, reaparece na lateral-esquerda. Jayme barrou Luiz Eduardo no ataque. No mais, o Remo é a continuidade de um time que ainda está buscando encaixe tático e tendo que ser épico para ser vitorioso.
[one_half last=”no”]O conforto do Sampaio foi bem expressado pelo técnico Francisco Diá em seus comentários sobre o Remo, apontando defeitos do Leão. Foi uma atitude de sinceridade incomum nos técnicos de futebol. Diá não diria o que disse se o jogo fosse uma decisão para o Sampaio.[/one_half][one_half last=”yes”]Jayme no lugar de Luiz Eduardo no ataque azulino. Com o Sampaio armado para jogar com 3 zagueiros, Léo Goiano opta por um atacante igualmente aplicado na marcação, inclusive pelos lados do campo, mas com maior dinâmica nas ações ofensivas. Pesou contra Luiz Eduardo o fato de participado pouco das principais ações de ataque nos últimos jogos.[/one_half]
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 01/09/2017
Eu Sempre costumo dizer com a benção de nosso senhor e a mãezinha de Nazaré a manhã vai dá tudo certo meu LEÃO rumo a classificação. 2 x 0
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