Se o Remo está em crise há décadas é porque enraizou-se no Leão a cultura do “faz de conta”. A diretoria fazendo de conta que administrava, o Conselho Fiscal fazendo de conta que fiscalizava e o Conselho Deliberativo fazendo de conta que aplicava o Estatuto. Um cenário perfeito para oportunistas!
Quem lutou contra isso, hoje tem o alento de ver o Remo em ebulição à medida que o Condel cobra e o Confis investiga a vida contábil do Leão, como tem que ser.
Mauro Pontes, presidente do Conselho Fiscal, disse que ainda está juntando documentos de receitas e despesas para o relatório do primeiro quadrimestre da atual gestão. Missão dificílima pela completa desorganização. Muitos documentos não se sustentam como provas na contabilidade. O relatório, segundo Pontes, “será concluído até o dia
29/09”. Portanto, até sexta-feira.
Dependendo do que for relatado, pode ser aberto processo de destituição do presidente Manoel Ribeiro que, na sessão do Condel, manteve-se calado enquanto ouvia as mais contundentes críticas à sua gestão. Ao mesmo tempo, torcedores faziam incisivo protesto do lado de fora.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 27/09/2017
A HORA É ESSA!!!
VAMOS GIGANTE ENTRAR NA ERA MODERNA!!
Chega Velho incompetente ou tu entrega teu cargo ou então o bicho vai pegar pro teu lado.
o remo tem que fazer um planejamento com um time local e sem buscar jogadores caros e mediocres ,j ogadores de fora tem mais despesa e adaptação
responsabilizar dirigentes sempre ,
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