PSC 1x2 Remo (Mimica e Bruno Maia)
PSC 1x2 Remo (Mimica e Bruno Maia)

Para o zagueiro Bruno Maia, um dos diferenciais do Leão é que o elenco reconhece as suas limitações e sabem exatamente o que se deve fazer em campo para sair vitorioso, principalmente sobre o rival histórico, o Paysandu.

“A gente sabe que ali é time de ‘operário’. Todo mundo marca, todo mundo luta e todo mundo briga. A gente sabe também que se der brecha, os homens da frente vão fazer o gol. A gente sempre conversa para não tomar gol que os caras vão resolver lá na frente”, contou.

“Nosso time tem pegada, está focado. Estamos muito focados nesse título. A gente quer esse título de qualquer jeito”, acrescentou.

Seguro na zaga azulina ao lado de Mimica, Bruno Maia lembrou que o início de temporada aqui em Belém não foi fácil. O time não estava rendendo o esperado em campo e a pressão dos torcedores deixou as arquibancadas e passou para as ruas. O zagueiro recordou que até a sua família pediu para deixar a capital paraense assim que o técnico Ney da Matta foi demitido.

“A gente toma pressão até do porteiro do nosso prédio. É difícil. Já trabalhei em vários lugares, mas aqui é incrível. Aqui é uma cidade difícil de trabalhar. Comigo, no começo, não podia sair de casa que o pessoal queria me matar na rua. Minha família pediu para ir embora de qualquer jeito”, lembrou.

Globo Esporte.com, 02/04/2018

1 COMENTÁRIO

  1. Coitado, acho essa cobrança exagerada, um erro. Imagina se fôssemos cobrados assim em nossos trabalhos?

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