Os números das duas últimas edições da Série C do Campeonato Brasileiro trazem esperanças e apreensão aos remistas. Depende do estado de espírito do torcedor.
Pelo lado positivo, as fases classificatórias fecharam com o último time do G4 tendo 25 pontos em 2017 e 26 pontos em 2016. Significa que, com 7 pontos conquistados em 8 rodadas, o Remo precisará somar mais 20 pontos pelo menos para sonhar com a classificação à próxima fase. Outra boa notícia é que, na parte de baixo, é possível evitar a queda acumulando 21 pontos no total.
Em 2016, o ASA (AL) foi o último classificado, com 26 pontos, apenas 1 ponto acima do próprio Remo. No ano passado, o Confiança (SE) fechou o G4 com 25. O último a se salvar em 2016 foi o Salgueiro (PE), com 21 pontos. Em 2017, o Botafogo (PB) escapou da queda com a mesma pontuação.
Nenhum desses dados, porém, alivia a tremenda carga de responsabilidade que o Leão tem sobre os ombros a essa altura da competição. Restando 10 jogos a realizar, será obrigado a triplicar sua pontuação atual para fugir do rebaixamento e quadruplicar se ainda tiver planos – e forças – para brigar pelo acesso.
O lado mais complicado fica por conta da própria dúvida sobre a capacidade e qualificação para um esforço de recuperação. Apesar de ser possível ainda ambicionar a classificação, o bom senso recomenda que o time se concentre no objetivo de não cair.
A caminhada deve ser ponto a ponto, começando pela próxima rodada, que tem um compromisso duríssimo para os azulinos contra o Náutico (PE), na Arena Pernambuco. Mesmo mal posicionado, imerso em crise prolongada, o time alvirrubro é sempre um adversário difícil de ser batido.
Em caso de êxito, o Remo de Artur pode voltar a sonhar com planos mais grandiosos, até porque irá recuperar a autoestima e a confiança da torcida, que saiu do Mangueirão profundamente abatida e descrente.
Como no ano passado, o maior dos problemas do Remo é a falta de força para se impor em casa. O Leão tem sido extremamente incompetente como mandante. Desperdiça pontos preciosos em Belém, o que é quase sempre fatal na Série C, cuja fase de classificação é relativamente curta, não permitindo margem de reação a quem começa mal.
Vários são os aspectos que confluem para as atribulações vividas pelo Remo na Série C. O mais óbvio é a baixa qualidade do elenco, cuja formação foi bastante prejudicada pelas mudanças de técnicos e executivos de futebol.
Acima de tudo, há o fator financeiro. O clube não dispõe de recursos para entrar na competição por bons jogadores. Com isso, vê-se forçado a contratar atletas que estão em disponibilidade e fora do mercado.
Outro ponto, nem sempre citado, mas igualmente importante, é a condição de desfavorável que o Remo tem no Mangueirão, um estádio de características neutras que permitem ao visitante se sentir à vontade.
O fato é que a perda do Baenão nas últimas 4 temporadas cobra um preço alto demais, não apenas quanto à contabilidade financeira. Em uma competição disputada palmo a palmo, com um grau altíssimo de competitividade, a presença da torcida muitas vezes ajuda a impulsionar um time rumo à vitória.
Mesmo na Série B, o fator caldeirão conta bastante, vide o exemplo do próprio rival Paysandu, que abriu mão de mandar jogos no Mangueirão para explorar a pressão da torcida sobre visitantes e até sobre a arbitragem, que normalmente hesita bastante antes de cometer erros contra o mandante.
Nem com isso o Remo pode contar para os momentos de aperreio ao longo de um jogo. A irresponsável, criminosa e impune destruição do Baenão deve sempre ser acrescentada aos outros fatores determinantes dos insucessos recentes do time.
Blog do Gerson Nogueira, 05/06/2018
Eu fico impressionado, pela quantidade de focos que tem o futebol, por isso é extremamente dinâmico e imprevisível, de repente o Leão chega em pernambuco e volta com uma bela vitória, vão dizer que a fase ruim passou, como pode perder vão dizer que a fase ruim não passou. O que não se pode é relaxar no treinamento intensivo que começou nesta segunda feira, daqui pra frente tem que ser treinamento intensivo, e ficar focado em melhorar entrosamento e ganhar ritmo de Jogo para finalizar com mais precisão. Fazer cálculos é importante, porém para o Leão o mais importante, no momento, é saber armar e saber finalizar. O Vinicius tem que ficar mais focado para não sair errado.
Alô comissão do Retorno do Rei, membros de grupos que ultrapassam 50.000 e todos os torcedores, chegou a hora de ser mais audacioso para concluir as obras do nosso estádio imediatamente, Tem que haver uma divulgação em massas por parte de todos para lotarmos o próximo jogo com a renda destinada integralmente para o Baenão. 35 mil colaboradores que vai mudar essa situação do time que não tem local próprio para treinar e jogar, juntos somos mais que essa diretoria sangue suga
Eduardo já está em prática uma movimentação muito grande para o Retorno do Rei ao Baenão, os grandes Times de massa, são alavancados pelo grande número de Torcedores que decidem fazer parte do Grupo de choque que é capaz de mudar em 360º o rumo para alcançar vitórias. O grupo de choque do Leão tem duas alas uma das alas é a equipe de torcedores que trabalham na parte administrativa e técnica do Projeto “Retorno do Rei ao Baenão”, são torcedores que doam o seu tempo disponível, eu Já compreendi que são capacitados e vão finalizar este grande Projeto que eu chamo de “FANTÁSTICO” porque são poucos exemplos como este no Planeta Terra, o Clube do Remo me impressiona com este exemplo. A outra Ala deste Grupo de choque do Leão é formada pelos torcedores que fazem parte do sócio torcedor adimplente, esta Ala está em formação, quando atingirmos 15.000 sócio Torcedor, o Baenão será reinaugurado ainda este ano, e manterá a base para 2019 do forte Time que esta sendo montado. O beco com saida é atingirmos este número. Leoninos e Leoninas são mais de 35.000, a Família Leonina é muito grande e ser sócio torcedor não é pesado a mensalidade cabe folgado no nosso bolso é bom para o Clube e para o torcedor, pergunte para quem já é sócio torcedor, todos ganham, até as Lojas que dão descontos para o sócio torcedor também ganham quando aumentam suas vendas, porque o sócio Torcedor sabe as Lojas que dão descontos, praticamente 50% de suas compras são nestas Lojas.
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