Nos próximos meses, os torcedores do Clube do Remo irão se despedir da gestão que tomou conta do clube no biênio 2017/2018, para conhecer o novo conjunto de diretores que irá tocar o Conselho Diretor (Codir) a partir do ano que vem, até 2020.
O dia 10/11, data da eleição azulina, poderá também marcar o fim de uma era no Leão. Manoel de Nazareth Santana Ribeiro, 85 anos, atual presidente e especulado para concorrer a um novo mandato, acredita que sua missão na alta cúpula remista, foi cumprida e, em um primeiro momento, descartou a possibilidade de tentar uma reeleição.
Parte da história azulina, Manoel Ribeiro dedicou mais de 50 anos de sua vida em prol do clube. Entre erros e acertos, fato é que o “Marechal da Vitória”, apelido que ganhou nos anos 1970-80, é um símbolo da instituição como um dos mais vitoriosos até o momento.
De acordo com Ribeiro, esse é o momento de encaminhar o Remo para um sucessor competente, com boas ideias e garantias de ajudar o clube a se consolidar e a evoluir de patamar, dentro ou fora de campo.
O dirigente explicou os motivos por priorizar a candidatura de outros azulinos, embora acredite possuir o respaldo de um número significante de torcedores, além de fazer um balanço da sua gestão e falar o único motivo que o faria tentar, pela 6ª vez, assumir a presidência do Remo. Confira:
Reeleição
Não tenho mais ambição, pretensão de continuar (como presidente) no Remo. Tenho uma história com o clube e que todos sabem. Estou no meu 5º mandato e pude ajudar o clube. Evidentemente que estou trabalhando para encontrar um sucessor que vá melhorar as necessidades que o Remo precisa e isso não quer dizer que irei me afastar, mas minha pretensão é de não continuar mais.
História no Remo
Claro que em um clube como o Remo, você vai ser elogiado e criticado, mas o torcedor sabe que tenho grandes contribuições e isso não pode ser apagado. Ajudei a construir as torres de iluminação e as cadeiras do nosso estádio antigamente, (conquistei) títulos importantes. Tem uma parcela, uma contribuição, muito forte com o Remo. Fico feliz por isso.
Balanço da gestão
Infelizmente, não conseguimos o ponto principal, que foi o acesso. Evidentemente que trabalhamos e nos planejamos para isso, mas os diretores fizeram um bom trabalho em outras áreas. Queríamos fazer mais, ali ou em outra área. Encontrei o Remo, quando assumi, “esculhambado”. Sei que quem for assumir vai pegar o clube encaminhado para ter mais sucesso que tive.
Apoio nas eleições
Tem duas pessoas que gostaria muito que assumissem meu papel para a próxima gestão (diretor de estádio Marcos Lobato e diretor de futebol Milton Campos). Trabalhadores, honestos e que com certeza iriam fazer de tudo pelo clube, mas eles não devem concorrer. Ainda estou procurando alguém que possa ajudar o Remo como deve ser.
Ressalvas
Como disse, hoje não tenho pretensões, ambição para isso, mas como presidente, não posso deixar que qualquer um assuma essa responsabilidade, que sabemos que não é e nunca vai ser fácil. Tivemos um trabalho danado para conduzir e chegar alguém para “esculhambar” com tudo, não posso deixar. Nesse caso, terei que assumir e concorrer mais uma vez.
Diário do Pará, 13/09/2018
Grande Remista e eterno Marechal das Vitórias, sua época ficou pra trás, o roubo dos 480 mil que aconteceu, e nunca foi explicado manchou teu nome……saia logo….entregue o comando do nosso amado Clube a quem venha a ter respeito por ele…….já tá passado….
É um Azulino da Gema se for reeleito com uma boa equipe de assessores o Leão será bicampeão Paraense, reinauguração do Baenão, campeão da copa verde e acesso no Brasileirão.
múmia sanguessuga da po**a!!
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