Márcio Fernandes
Márcio Fernandes

O Remo perdeu seu “xerife” Mimica em grave contusão e sofreu impacto na derrota para o rival. Trocou de técnico e está se adaptando a um novo modelo de jogo, que está exigindo mais do preparo físico. O Leão de Márcio Fernandes explora o Re-Pa como cartada para conquistar a confiança da torcida.

Já o Paysandu viveu em estado de graça até a surpreendente demissão de João Brigatti. Desde segunda-feira (18/03), o time bicolor está sob os mais diversos questionamentos, que devem pesar para o bem ou para o mal neste Re-Pa.

O período de 35 dias entre um clássico é outro, com turbulências e abertura de novas possibilidades. O jogo virou “prova dos nove” nessas transformações de ambos os lados.

Público

Para o primeiro Re-Pa a preocupação na semana era se teríamos o Mangueirão inteiro para comportar todo o público esperado. Desta vez, a preocupação é por pouco público.

No primeiro clássico, o Remo vendeu 9.326 ingressos e recebeu 1.901 sócios-torcedores. O Paysandu vendeu 7.358 ingressos e recebeu 1.557 sócios-torcedores. O Leão lucrou R$ 184.828,56, e os bicolores R$ 141.158,42.

Pendurados

Djalma e Rafael Jensen são os jogadores pendurados no Remo que devem forçar o terceiro cartão amarelo para entrar livres na semifinal. Com um cartão estão outros 8 azulinos: Robson, Diogo Sodré, Alex Sandro, Henrique, David Batista, Vacaria, Ronaell e Emerson Carioca.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 24/03/2019