Kappa
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Após especulações e avaliações de outras propostas, o Remo decidiu em reunião com a participação do Conselho Deliberativo do clube (Condel) que a italiana Kappa deverá ser a fornecedora de material esportivo dos azulinos.

Outras empresas estavam correndo por fora, mas a preferência do Leão ficou pela marca que já fechou contrato com Botafogo (RJ) e Vitória (BA).

Para “trocar de roupa” ainda em 2019, o clube precisa rescindir o atual contrato com a Topper, vigente desde 2016, cujo encerramento é apenas no final da atual temporada.

Vale ressaltar que tanto o clube baiano como o Atlético (MG) romperam seus contratos com a Topper antes do previsto, enquanto os botafoguenses encerraram seu vínculo ao final de abril, sem a necessidade de rescisão.

Com uma proposta de 35,9% de royalties, a Kappa cobriu os 35% oferecidos por uma empresa que planejava dar suporte ao lançamento de marca própria no Remo, que já era muito superior aos atuais 15% da Topper.

Para selar a negociação de forma oficial com o Remo, a marca italiana precisa agora confirmar o adiantamento dos mesmos R$ 450 mil que o clube receberia se optasse pela marca própria.

Diário Online, 07/05/2019

9 COMENTÁRIOS

  1. Eita! Já vou correr atrás da minha da Topper, versão réplica do camisa que usamos na Copa João Havelange de 2000. Fui………
    Ps.: Bom que manteremos a qualidade do nossos uniformes.

    • Não! mas aumenta o percentual de 35% (proposta da empresa para marca própria) para 35,9% de royalties oferecidos pela KAPPA.

      Espero que a Diretoria tenha feito um estudo de custo-benefício sobre os retornos da marca própria no médio prazo.

    • Dificilmente. Quanto a Topper substituiu a Umbro, os preços não caíram. Os preços.praticados são similares e compatíveis com o mercado local.

  2. Ótima essa proposta da Kappa com 35,9% de royalties ao Remo, doando mil camisas e adiantando 450 mil. A Kappa é mundial de ponta, então há maior garantia de uniformes de qualidade e bonitos, porém os preços tem que ser acessíveis para compra do Fenômeno Azul.

    Só não vejo com bons olhos esse negócio de fornecedor adiantar 450 mil, pois dinheiro nas mãos de dirigentes do Remo evapora, lá tem uns sanguessugas que não largam o osso do clube e são insaciáveis com dinheiro. Então em vez de 450 mil, seria melhor a Kappa doar 5 mil camisas especiais do manto do sagrado azulino, com a venda direta para as obras do projeto Retorno do Rei.

  3. Nao me preocupo muito com o valor e sim com o design da camisa. A camisa do mais querido do norte é conhecida no mundo todo. Não é a toa que já ficou entre as as 10 mais bonitas do mundo. Será que manterão o padrão internacional?

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