Instituída em 2014, a Copa Verde até hoje não se consolidou economicamente e é vista pelos clubes muito mais como opção de preencher calendário. A cada temporada, surgem especulações sobre sua extinção. Talvez por isso, não tenha conquistado visibilidade e importância.
O desprestígio é tão óbvio que a CBF nem se dá ao trabalho de incluir a competição na sua grade de torneios para o próximo ano. Depois, quando instada a respeito, faz chegar aos clubes interessados a informação de que o torneio está previsto, “mesmo fora de pauta”.
No fundo, não há garantia real de que o torneio será mantido nos próximos anos. O que há é o risco permanente de cancelamento, pois falta patrocínio, sustentação financeira e os jogos são, em grande parte, deficitários.
Pela força das torcidas, a dupla Re-Pa tem bancado a sobrevivência da competição, que somente nesta temporada ganhou a presença de times goianos. A rivalidade turbina o interesse do torcedor, embora, na prática, a maioria dos jogos seja pouco atraente, com participantes de baixa qualidade.
A ideia de fortalecimento do futebol regional passa por uma mobilização da dupla Re-Pa no sentido de fundir a Copa Verde com a Copa do Nordeste, torneio regional formatado por uma liga de clubes, o que lhe garante independência em relação à CBF e liberdade para buscar parceiros.
Os entendimentos estão adiantados, com vivo interesse dos clubes nordestinos, atentos à força popular de Remo e Paysandu. É justamente esse patrimônio que pode permitir que a esvaziada Copa Verde conquiste vida nova se for absorvida pela similar do Nordeste. As reuniões avançam, embora os dirigentes locais evitem antecipar detalhes.
Blog do Gerson Nogueira, 12/11/2019
A Lampions não pode aumentar os atuais 16 clubes.
Sendo assim, sai o vice de Sergipe, entra o campeão do Pará. Sai o vice do RN, entra o campeão.
E mais nada.
Então se chamaria lampions verde kkkk,seria ótimo para a dupla Rexpa.
A Copa Verde não é uma ma ideia mas deveria ser uma opção no primeiro semestre e no segundo semestre deveria entrar outras competições focando ainda mais no regionalismo como a Copa Norte e Centro-Oeste, e até mesmo a Copa Integração da Amazônia por exemplo.
Nada a ver. Incluir clubes do Norte e Centro Oeste no Nordestão. Aí não será mais uma Copa ou Campeonato do Nordeste e sim um “semi Campeonato Brasileiro.”
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