Pela primeira vez desde o retorno à Série B, o Remo entra em campo pressionado a vencer. Nos 3 jogos anteriores, havia obviamente a importância de uma vitória, mas após a derrota para o Botafogo (RJ) e a queda para a 12ª colocação, há a obrigatoriedade de conquistar 3 pontos diante do Vitória (BA), nesta quarta-feira (16/06), no Baenão. É o começo da luta para não se aproximar da famigerada zona de rebaixamento.
Não significa que tudo estivesse às mil maravilhas, mas as 2 primeiras rodadas trouxeram certa tranquilidade e a ilusão de que era possível fazer uma campanha dentro das margens de segurança com a utilização do mesmo grupo que disputou o Parazão, acrescido de alguns reforços – Jefferson, Rafinha, Igor Fernandes. O jogo com o Botafogo (RJ) mostrou que não é bem assim.
A maratona a que o time está submetido, com 2 jogos por semana, é um teste duríssimo para o condicionamento de um elenco que tem um alto contingente de jogadores acima da faixa dos 30 anos. As baixas recentes – Lucas Tocantins, Suéliton, Wellington Silva e Marlon – sinalizam para problemas ainda mais sérios nas próximas rodadas.
Ao mesmo tempo, a falta de tempo para treinos impõe um desafio e tanto para o técnico Paulo Bonamigo, que precisa manter a estabilidade do sistema atual (4-3-3) com o uso de peças diferentes, algumas recém-chegadas e ainda pouco adaptadas ao esquema, como se viu no Rio de Janeiro.
Contra o Vitória (BA), que está logo abaixo na classificação, o Remo terá que ser propositivo no ataque e muito mais consistente defensivamente. O adversário não teve um bom início de Brasileirão, com 2 empates e 1 derrota, mas conquistou um resultado empolgante na Copa do Brasil, eliminando o Internacional (RS) dentro do estádio Beira-Rio. Merece, portanto, todo respeito.
A ausência de Marlon, líder de assistências na temporada, impacta negativamente na estrutura geral do time. De estilo diferente, Igor Fernandes entrou em 2 partidas, mas não tem a frequência ofensiva do titular, embora seja eficiente na marcação.
A questão é que o Remo de Bonamigo construiu seus pilares ofensivos na subida dos laterais para apoio aos pontas. Foi assim desde a Série C, mas a perda de Wellington e Marlon compromete a base dessa estratégia.
Sem eles, Dioguinho e Jefferson terão que receber a ajuda do meio-campo, embora Felipe Gedoz não tenha sido tão participativo nos últimos jogos. Para que Renan Gorne possa ter oportunidades contra a alta defesa baiana, o jogo remista não pode se limitar a cruzamentos. Será preciso fazer incursões com a bola no chão. Nesse caso, Dioguinho pode ser a chave para resolver essa equação.
Blog do Gerson Nogueira, 16/06/2021
IMPRESSIONANTE EU NÃO VEJO MATÉRIA COM MOTIVAÇÃO POR PARTE DESSE JORNALISTA, O TEMPO TODO ENALTECE OS TIMES DE FORA. #CALA O BOCA DESSE TAPADO LEÃO.
Tem que entrar em campo, focado, ir para o ataque nos 90 minutos, mas não ir com muita sede ao pote, e ficar com a defesa exposta no mano a mano com o ataque adversário, no mais é fazer o dever de casa, bora Leão povo!
meu caro Gerson Nogueira vc deve está assistindo outros jogos do remo, o Marlon atualmente não passa do meio campo.
A diretoria já percebeu que o Bonamigo, não tem opção, por isso, não muda. Vamos continuar com o Uchoa para fechar a zaga e conduzir para o ataque. É desesperador! O Gedoz pede para sair, mas quem vai substituí-lo?? É esse time que chegaram até sonhar com a série A. O Remo era para está “voando”, pois já tinha uma base, mas não soube se reforçar. Culpa de quem????
VAMOS PARA CI,MA LREMO COLOCA OS JOGADORES CURUA OU ARTUR
Tem que mandar embora: Rafinha, Jeferson, Erick Flores, Cairus e Renan Gorne, já existiam jogadores melhores do essas perebas no elenco…
BONAMIGO pegue o video do jogo de ontem do NAUTICO X VILANOVA e mostre p esses jogadores como se joga,o NAUTICO bombardeou o V.NOVA durante 90 minutos mesmo tendo feito 1×0 no primeiro tempo,assim que se joga pra cima.
O Remo ultimamente está perdendo para camisa, o nome do time. Se entrar tremendo toda vez jogar com time como camisa de peso, é, vai ficar difícil mesmo. Vamos lá Remo, se este times fossem tão pesados não estariam jogando na série B e sim na A, nós agora que somos pesados, saímos da C estamos na B. Mesma série agora, é só esforço para superar dificuldade e chegar na frente.
Bonamigo só pode estar ficando louco! Como pode tirar entrar com o Rafinha Potita e jogar sem meia contra o Vitória? Esse maluco não quer mudar esse 433 ineficaz para o 352. Esse homem está pedindo para sair junto das imundícies que ele trouxe Rafinha Potita e Érick Andarilho Flores!
Meu Deus do céu!
Se a diretoria demorar pra agir, o Remo será rebaixado. Quem foi o maluco que contratou esse Jefferson? O cara é todo desengonçado, corre parece um camelo. Diretores, dêem uma entrevista, façam mea culpa e peçam desculpa pra torcida. Admitam que erraram na montagem do time para que os torcedores sigam confiando em vocês.
A cada jogo que passa não vemos o Remo ter uma saída de bola, eu acho engraçado quando Vinícius coloca a bola na pequena área e aparece o Rafael Jansen do lado, Lucas Siqueira muito lento e sem confiança, novamente Uchôa estabanado franzino na marcação, e ainda sem qualidade, tem que se movimentarem atrás dos volantes adversários pra receber essa bola, mas o time é estático e sem vontade
isso não se vê no Remo, se for dessa forma, que coloque a base, Jeferson….muita vontade e pouca técnica, kd o Wallace? o Ronald? Paulinho Curu? Arthur? não dá mais pra Rafael Jansen, Gorne ô Gorne!
está igual a estátua do Leão, não se vê evolução no time, só aparece mais problemas, o Remo só faz as jogadas quando o adversário erra, a bola é simplesmente jogada pra frente e seja o que Deus quiser, tá complicado, pois a confiança diminui a cada jogo, outro que passa pela mesma situação do Jefferson é o Tiago Enes, muita vontade e vitalidade mas muita pouca técnica, como sempre Lucas Siqueira lento, tanto no toque quanto na reposição, ta fod…. te cuida Remo, os caras tanto jogando quanto na reserva, já sabem que os seus salários estão em dia.
Tomos fundidos so jogador merda nenhum presta pqp
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