A vitória por 3 a 1 sobre o Cruzeiro (MG) aproximou o Remo da meta estipulada pela diretoria azulina para a temporada, que era garantir a permanência na Série B em 2022. Desde que chegou ao Baenão, o técnico Felipe Conceição cravou que a manutenção seria com 43 pontos.
Com a atual pontuação de 41 pontos, o Leão se salvaria em 3 das últimas 5 edições. Nestes anos, todos os rebaixados ficaram com 40 pontos ou menos.
Em 2016, o Joinville (SC) foi o 17º colocado, com 40 pontos. Em 2019, o Londrina (PR) caiu com 39 pontos, a mesma pontuação que rebaixou o Figueirense (SC) na temporada passada.
Os únicos anos que a atual pontuação azulina ainda não salvaria o time da Série C foram 2017 e 2018. Há 4 anos, o Luverdense (MT) caiu com 44 pontos. Na temporada seguinte, foi a vez do Paysandu cair com 43 pontos.
Com chances não só de alcançar a meta, mas ultrapassá-la, o Remo de Felipe Conceição volta a campo nesta terça-feira (02/10), quando recebe o Londrina (PR), às 19h, no Baenão.
Pontuação do 17º colocado nos últimos 5 anos na Série B:
2016 – Joinville-SC caiu com 40 pontos
2017 – Luverdense-MT caiu com 44 pontos
2018 – Paysandu caiu com 43 pontos
2019 – Londrina-PR caiu com 39 pontos
2020 – Figueirense-SC caiu com 39 pontos
O Liberal.com, 29/10/2021
Vamos sim permanecer na série B,temos que pontuar mais ainda,temos time e condições paravam!!!
Se você quer progredir, alcançar suas metas, o nivelamento tem quer ser por cima, nivelar por baixo é simples demais, o esforço é o mínimo, muito pobre. O pessoal de cima sempre vai alcançar suas metas básicas, a briga é no todo e os de baixa vai sempre está brigando no afogamento. O Remo tem que mudar realmente a posição da chave e não apenas tamanho da chave.
Concordo em parte. Acho que o discurso de conseguir se manter foi muito importante para ocasião em o time estava na zona rebaixamento, pois manteve a motivação do grupo apresentando uma meta bem próxima. Do contrário, com uma distância muito grande entre o Z4 e o G4, poderia se ter uma desmotivação pelo reconhecimento de uma meta, a do G4, dificílima de atingir. Por outro lado, a proximidade de alcance da meta de se manter, gerou em alguns jogos um certo nível de acomodação. Tive essa impressão contra o Sampaio Corrêa, Brusque e Ponte Preta. Felizmente, na minha opinião, o grupo tornou a acordar. Concordo com a gestão quanto a meta de se manter, pois a condição e de reestruturação do Clube. Acho que no próximo ano é de se pensar em conquistas maiores. Por enquanto o projeto de se manter é importante, mesmo porque, apesar das estatísticas, ainda tem caminho a percorrer para consolidar a estatística. É ir em frente com esse foco e muita determinação.
Exato Jamil, as metas não podem ser frouxas e nem praticamente impossíveis, elas devem ser sempre desafiadoras e factível.
Considerando que o Remo voltou a jogar série B em 2021 após 14 anos ausente e contra clubes mais estruturados por jogarem há anos a série B ou A, então adversários endinheirados, inclusive contra 5 ex-campeões brasileiros, por isso não dá para já propor acesso.
Nesse cenário, acredito que uma meta factível e arrojada seria propor ao plantel e comissão técnica meta tipo “encerrar 2021 no mínimo na 7o colocação da tabela de classificação da série B”. O correto é ter a contrapartida para premiar a meta alcançada, uma forma seria negociar o pagamento de bônus dentro da possibilidade e sem onerar o clube.
Com 45 pontos o Leão garante a permanência independente de colocação, a permanência é o que interessa e não a colocação.
O objetivo principal do Remo é garantir permanência na série B 2022 e está bem próximo de ser alcançado.
Também é importante a melhor classificação possível do Remo na série B, porque aumenta a sua pontuação no ranking dos clubes brasileiros, consequentemente haverá maiores possibilidades avançar de fases na Copa do Brasil e ganhar muita grana. Por exemplo, o 7o lugar dará mais 268 pontos ao Remo.
Portanto, só para falso remista ou mucurento que não é interessante a melhor classificação do Remo no ranking dos clubes brasileiros.
É por isto que os clubes da qui são o que são, para que entrar em desafio maiores, se pode sentar na maionese de um Parazão e agora um Corpão pintado de verde. Se o ser humano no passado só tivesse feito coisa que poderia ser feita, hoje não estaríamos aqui, talvez nem existissemos, por que tenho que contribuir com o futuro se o presente já está bom, o futuro que se lasque, ele que resolva seus P’s, não é melhor assim.
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