No último domingo (26/12), o Remo foi campeão do Parazão Sub-17. Com uma campanha invicta, o Leão encerrou a competição com 2 vitórias em cima do Paysandu, sendo a segunda dentro da Curuzu.
Durante a trajetória azulina na competição, um dos principais nomes foi o meia Cauã Ramires. Aos 17 anos, o camisa 10 do time campeão vive agora a expectativa para ganhar uma chance na equipe principal em 2022, com o técnico Paulo Bonamigo.
“É sonho de qualquer atleta. Estou muito focado nos treinos, na parte física e mentalmente pronto para esse novo desafio da minha carreira”, disse.
Em relação ao título estadual, Ramires contou que a conquista da competição, que deu uma vaga ao Leão na Copa do Brasil da categoria, é fruto de um trabalho que vem sendo desenvolvido desde 2018. Para ele, a aquisição do Centro de Treinamento foi um dos fatores principais para melhorar a preparação azulina durante a competição.
“Foi uma campanha muito boa. Conseguimos ser campeões invictos e conquistar a vaga na Copa do Brasil da categoria. Isso é fruto de muito trabalho e dedicação. Só nós sabemos pelo que passamos. Graças a Deus, com o CT, conseguimos melhorar em várias coisas. No sábado (25/12), no dia de Natal, era dia de estar com a família, mas ficamos hospedados, concentrados para essa final. Esse grupo é muito unido, jogamos juntos desde 2018, fomos campeões invictos no Sub-15 e agora no Sub-17. Só tenho a agradecer a Deus, minha família e a GR Sport. Isso é só o começo de muitas coisas boas que estão por vir”, finalizou.
Roma News, 29/12/2021
Presidente Fábio Bentes e comissão técnica do Remo, muita atenção e assistência aos jogadores da base de futebol, por favor! Eles são verdadeiras jóias valiosíssimas do clube.
Reparou que o atleta já agradece ao empresário no final do texto? Nem saiu do Sub-17 e já tem dono.
Isso é um sinal que a diretoria do clube só dá atenção a base quando esses jogadores se destacam, e também que se os jogadores chegaram ao nível que estão, em parte, pelo apoio que recebem desses empresários ! É lamentável, mas é a realidade dos fatos !! Para afastar a possibilidade de os garotos serem assediados, a diretoria do clube deveriam prestar mais apoio a esses jovens desde que entram no clube, mas pelo jeito ficam abandonados e a mercê dessas raposas.
“Em casa onde não há comando, os de fora vem e ditam as regras !!”
Os clubes são impedidos de assinar contratos profissionais com jogadores com menos de 16 anos. Está na Lei Pelé.
Até essa idade, são os pais/responsáveis que respondem pelo atleta. São eles que são assediados e acabam assinando procurações dando poderes aos empresários assumirem as rédeas das futuras negociações, geralmente oferecendo “migalhas” em troca.
Para conseguir combater essa prática, os clubes precisam ter uma estrutura muito maior do que tem hoje. Para isso, precisa ter dinheiro!
Muito bem explicitado, parabéns!
ESTA LEI PELÉ JA DEVERIA SER EXTINTA, SO FAVORECE AO JOGADOR E O CLUBE QUE SE DANE.
A saída dos clubes são as assistências que dão as famílias desde a entrada do jovens quando são crianças.
Sim, isso inclusive é um dos requisitos exigidos pela Fifa para reconhecer um clube como “formador” de fato.
É lamentável mas o Bonamigo não costuma dar oportunidades aos jogadores da base, Ronald, Mafra, Tiago Miranda, Curuá não tiveram chances com Bonamigo este ano, ele preferia ele preferia escalar o inútil Siqueira e Artur ao invés do Curuá.
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Lucas Siqueira jogou muito nas duas temporadas… Sem falar na garra… Poucos só doaram para o time como ele…
Hoje em dia o jogador não decide onde vai jogar, quem decide é o empresário ou a empresa que cuida da carreira dele, o FB e qualquer outro presidente que venha não decide mas nada sozinho!
Alguma norma tem que existir, desde a base até o ingresso ao profissional do Remo, para que, o Clube não sirva apenas de vitrine para jogador, mas também usufrua financeiramente com revelações de atletas que serão vendidos a outras agremiações.
INFELIZMENTE, O CLUBE OFERECE TODO APARATO AO JOGAFOR NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL E SE VENDENDO AOS EMPRESÁRIOS.
Vdd 100%, tbm percebi esse detalhe, infelizmente, a maioria desses jovens jogadores, já tem empresários para bancá-los no início de carreira, os clubes são apenas hospedeiros de craques.
Bancá-los não, administrar a carreira, ou seja, negociar contratações, salários, enfim. Até aí, tudo bem. O jogador não sabe ou não quer colocar ninguém pra fazer isso e tem empresas ou empresários pra fazê-lo. O que acho errado, é o empresário não ter nenhuma responsabilidade pelo jogador, se o jogador não recebe, quem se ferra é o clube, ele não paga um centavo por um plano de saúde ou outra coisa. Se o empresário tem uma porcentagem do jogador, de alguma forma ele deveria ter um custo com esse atleta, e não só o clube, que fornece estrutura, alimento, local de treino, dormitório, salários, etc. É impossível um clube pagar bom salário pra todos jogadores de 16/17 anos, promessas que muitas vezes não passam disso. E é injusto, só o clube arcar com isso, já que tem uma empresa administrando a carreira dele, pelo menos até quando ele é sub-20. Quando os empresários/empresas tiverem custos e responsabilidades sobre formação do atleta e não apenas a administração da carreira dele, talvez a coisa mude um pouco.
Já que é assim então ele não pertence aí e sim ao impresario seria essa empresa comprar CT pra os jogadores deles treinasse
Remo 100% deve ter alguma maneira do Clube se proteger destes empresários.
o Clube formador tem de se aproximar dos familiares dos meninos e dar-lhes apoio que o suposto empresário os dá!
O nosso Cube do Remo não pode mais perder talentos.
Quando um garoto entrar na base o Clube tem logo que fazer um acordo com os pais.
Tanto jovem bom de bola, e o Remo renova com o Ruimdoz.
Esse jovem coloca o Ruimdoz no Banco, precisam vê-lo cobrando faltas.
Sabemos q sempre vao haver os empresarios assediadores de jovens talentos.
O clube qnd serio, com assistencia digna a seus jovens valores, com boa nutrição, boas acomodações, condições de se desenvolver como atleta e ser humano, suporte psicológico, educacional, tera com o passar do tempo mais credito junto a sociedade para formar os futuros jovens atletas.
Investir em categoria de base eh complexo, multidisciplinar, e demorado.
Mas o retorno eh certo e valioso p clube.
Tudo isso não impede que uma empresa administre a carreira dele. Esse é o problema. Esse mercado é muito fácil. O empresário tendo.bons contatos convence qualquer um a assinar com ele. Ele diz que vai ver o que é melhor para o atleta e etc. Olha o Pessoa que até agora não assinou. Olha o Tiago goleiro que atravessou, o empresario dele que procurou a mucura, o jogador se blinda. Para todos os efeitos o.empresario foi atrás de um clube em.que ele possa jogar e ser titular. É muito complicado.
Colocar o moleque pra jogar pelo menos 15 min todos os jogos, como forma de ganhar experiência, confiança e moral.
Leãooooooooo…..
bom dia nação, Regras legais para a contratação de atletas com menos de 18 anos
De acordo com a Lei Pelé, o atleta pode assinar contrato de trabalho com o clube a partir dos 16 anos. Neste momento, ele passa a ser considerado um atleta profissional, sendo aplicável a ele todos os direitos e deveres previstos da legislação trabalhista.
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