O Remo já pensa no planejamento da temporada 2023 e o cargo de executivo de futebol é peça essencial para o começo de um trabalho vitorioso. Por conta disso, o Leão está estudando algumas possibilidades e vê Thiago Gasparino como uma boa opção.
Ex-jogador de futebol, Thiago se aposentou em 2015 e seguiu a carreira fora dos gramados. Nos bastidores, um dos primeiros trabalhos dele foi como coordenador de captação e prospecção de atletas no Athletico (PR).
Gasparino fez parte do Núcleo de Mercado do Futebol e Parcerias do clube paranaense e esteve presente nas conquistas da Copa Sul-Americana de 2018 e da Copa do Brasil de 2019.
Ele também trabalhou no Coritiba (PR), onde foi responsável pela montagem do elenco que conseguiu o acesso para a Série A. Após passar um período no Couto Pereira, o profissional assumiu o cargo de CEO da Inter de Limeira (SP), em um trabalho que durou 9 meses.
Thiago assumiu outro time paulista, quando virou executivo de futebol do Novorizontino (SP), em abril, se desligado do clube no início de setembro.
Atualmente, Thiago Gasparino está fazendo uma espécie de estágio no Valladolid (Espanha), time que tem Ronaldo Fenômeno como presidente.
Nei Pandolfo ocupou o cargo de executivo de futebol do Remo nesta temporada, mas não resistiu ao fracasso na Série C e foi demitido.
Globo Esporte.com, 23/09/2022
Seria muito bom o Remo estabelecer uma parceria com o Athético PR, e uma proximidade com o Ronaldo Fenômeno e o seu Valladolid seria ainda melhor.
Quem sabe o Thiago Gasparino poderá fazer um bom trabalho no Remo.
Com certeza,acho que seria uma excelente ideia!
A ideia do executivo não é somente trazer atletas, mas fortalecer a base. Ela sim é nosso maior patrimônio depois da torcida.
Atlético ganha bom dinheiro fazendo isso.
Perfeito Beatriz, é preciso valorizar mais a base do Remo, seguir o modelo do Athético PR que tem alto retorno de seus investimentos através de suas crias.
Enquanto o Remo não pensar em médio prazo com sua base de nada adianta parcerias ou excelentes executivos. Elencos podem falhar por diversos motivos, como por exemplo serem formados em momento inoportuno, particularmente sem tempo para treinar e fazer uma pré-temporada.
Acho fundamental o Remo estabelecer um “plano de carreira” para sua base, particularmente sub20 e sub17, com o CT fica fácil filmar os coletivos e jogos do sub20 e sub17. A comissão técnica da base deveria emitir relatórios mensais individuais de cada jogador da base.
Com estes dados, a comissão técnica deveria selecionar no mínimo 10 jogadores para compor o elenco profissional, preferencialmente, 1 para cada posição, sendo que o goleiro do sub20 seria o terceiro goleiro.
A torcida também tem que entender que jogador precisa se adaptar, o Rony no Palmeiras demorou mais de 1 ano até ser peça fundamental do time alviverde, mas aqui um jogo determina que o jogador é imprestável.
Exatamente Augusto, é cruel a carga de cobrança em cima dos moleques da base quando sobem para o profissional, normalmente o torcedor os rótula como jogadores que não prestam, esquece que os moleques precisam se adaptar e se sentirem seguros para mostrar a qualidade do futebol, para isso precisam maiores oportunidades de jogar e serem incentivados.
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