Dentre alguns aspectos de avaliação dos jogadores do Leão, a ausência de atletas vetados pelo Departamento Médico às vésperas do embate contra o Independente, como foi o caso do atacante Jean Silva e do lateral-esquerdo Ely, foi considerada uma situação comum pelo técnico Marcelo Cabo, já que se trata de começo de temporada.
“Futebol é um esporte de contato. Mesmo nos treinamentos, também existe contato. A gente teve uma margem de 53 dias de trabalho com o mínimo de lesão muscular. Temos o Leonan, que já volta a treinar. Vimos o (Anderson) Uchôa, que fez um partidaço. Falei que o ‘velhinho’ está igual vinho: quanto mais velho, melhor”, disse.
“É isso o que a gente faz, um trabalho multidisciplinar em conjunto. O que a gente precisa é potencializar. Quem ganha com isso é o Remo. As lesões foram poucas, mas em 53 dias de trabalho tem a margem”, destacou.
O comandante reiterou que o time azulino possui um caminho ainda longo para evolução.
“Estamos longe do ideal. Precisamos evoluir taticamente e tecnicamente, mas demos um bom primeiro passo com os 3 pontos”, pontuou.
Diário do Pará, 08/02/2023
Esperamos essa evolução com muita ansiedade,pois,por enquanto ,eu particularmente estou desconfiado com esse time.
Jean Silva não faz falta nenhuma, pé de rato, bichado como Diego Silva…
Diego Ivo vc quis dizer??Pois é, será que ele melhorou fisicamente ou vai ser que nem sua passagem pela mucura?
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