Faltando 2 partidas para o fim da 1ª fase da Série C, os confrontos contra CSA (AL) e Altos (PI) podem marcar os últimos tendo Fábio Bentes à frente do Remo. Em novembro, o clube passará por processo eleitoral e, após 2 mandatos, o presidente declarou que não pretende ir para uma 3ª empreitada, embora possa se candidatar.
“Não quero. É algo pessoal. Houve uma mudança de estatuto no meio do meu mandato, mas não quero”, revelou.
Passado seu periodo como mandatário, Fábio Bentes possivelmente será lembrado dentro da média de seus antecessores. Ele conseguiu um acesso e jogou a Série B, caiu de novo para a Série C, conquistou uma Copa Verde mas, no fim, entregou o time azulino no mesmo lugar que encontrou.
Fora dos gramados, houve avanços com a compra do antigo CT do Carajás, reabertura e reformas dentro do Baenão, além da negociação e pagamentos de dívidas na Justiça do Trabalho, mas o gosto final é agridoce.
O Leão entra em campo neste domingo (20/08) com remotas chances de classificação para a 2ª fase da Série C, mas são quase imperceptíveis diante das dificuldades e da própria irregularidade da equipe azulina.
Bentes está na capital amazonense com a delegação. Antes de viajar, ele fez um balanço de sua passagem pelo cargo, com erros e acertos.
O que deu errado no futebol azulino dos últimos anos para cá, com um rebaixamento e 2 anos seguidos sem se classificar para a segunda fase da Série C?
Futebol não é uma ciência exata. Procuramos minimizar os erros, mas tem gente que não consegue render aqui. Em 2021, na Série B, montamos um bom elenco e o time chegou a estar em 8º lugar. Foi feita uma avaliação que o time largou de mão, que o ambiente ficou prejudicado e isso só foi detectado na reta final. O time era bom, tanto que conquistou a Copa Verde. No ano seguinte, montamos um elenco muito bom, talvez o melhor tecnicamente da competição. Depois, avaliamos que muitos deles não tinham o perfil de Série C. Este ano é diferente, com um fator que ainda foge ao nosso controle. Montamos um elenco no começo do ano, um treinador de nome e que foi muito comemorado, um executivo com bons trabalhos, inclusive na análise de mercado. Começamos o ano com 9 vitórias seguidas, vencemos o Corinthians (SP), fomos para a semifinal da Copa Verde. A derrota no segundo jogo semifinal deu sinais de que algo poderia estar errado, quando entregamos o resultado. O planejamento foi mantido e o início do Campeonato Brasileiro foi de uma forma impensável. Trouxemos reforços, mas sempre priorizando atletas nota 9, o que não foi possivel contratar, daí passamos para notas 8 e 7. Esse início difícil atrapalhou nossa campanha. Se tivéssemos vencido uma daquelas 4 partidas, não estaríamos fazendo contas agora. Não falta empenho e ainda acredito em uma classificação.
Há avanços estruturais e administrativos, mas o carro-chefe sempre será o futebol. Quais os desafios principais da gestão que virá?
Entendo que o futebol seja o carro-chefe do clube e é importante ter isso em mente, mas se analisarmos friamente, nesse período fizemos 7 finais, o Remo foi 3 vezes campeão, conseguiu um acesso, chegou 3 vezes na 3ª fase da Copa do Brasil nesse momento de maior remuneração, o que é importante. Obviamente que gostaríamos de mais, mas o balanço é bom. Nas categorias de base, nosso desempenho é totalmente dominante, com 6 títulos estaduais e 1 vice na base. Os resultados aconteceram, não foi algo frustrante. Quando assumimos, o clube estava vindo de 2 anos brigando para não cair e sem ganhar nada, com 6 meses de salários atrasados do elenco, devia uma fortuna à Justiça do Trabalho, não tinha onde treinar, não tinha academia. Grandes clubes passaram por períodos de reestruturação e nós estamos nele. Há uma tendência em resumir tudo aos resultados recentes, mas não pode ser assim. Tudo é consequência do bom trabalho administrativo. Reabrimos o Baenão com a ajuda da torcida, compramos um CT e ano que vem o profissional vai treinar mais lá, fizemos o NASP e os números dele mostram uma redução de lesões e de desempenho físico. Não atrasamos salários desde o começo da nossa gestão, pagamos a Justiça Trabalhista e no final do ano vamos encerrar a Vara que centralizava as ações. Quem assumir em novembro, vai pegar um clube que terá R$ 4 milhões no começo de 2024, que é uma largada e tanto. Aumentamos em 4 vezes a arrecadação do clube, mas só isso não decide.
Você citou dificuldades em contratar porque o Remo não estava atrativo a partir da metade do campeonato. Seria o momento de um sacrifício maior para tentar montar um elenco mais forte desde o início do ano, com nomes dados como certos para a temporada inteira?
Este ano trabalhamos assim. Tanto que na virada do Campeonato Paraense para o Brasileirão fizemos poucas contratações. Nosso elenco de início de ano foi o mais caro dos últimos anos. Contratamos um treinador fora da realidade financeira local, dentro dessa lógica para ele ficar até o fim do ano. Tem algo pouco falado que é uma dificuldade a mais em contratações, que é o impedimento estatutário de trazer alguém além do meu mandato, que termina em novembro. Muita gente preferiu um contrato mais longo em outro clube, mesmo recebendo mais (no Remo).
Muitos clubes têm políticas de aproveitamento dos garotos da base no profissional, com uma quantidade mínima de atletas jovens no elenco de cima, independentemente de serem escalados. Como funciona essa política no Remo?
Existe um debate forte e sou um entusiasta que, pelo menos no Estadual, a gente use mais atletas da base. Esse ano utilizamos em alguns jogos. No clássico contra a Tuna, o time terminou com 80% de jogadores oriundos da base. Existe um problema crônico que é a quantidade de jogos para a base e a Federação – e isso temos que ser justos com o trabalho que está sendo feito – vem buscando soluções. A média de jogos até ano passado era de até 12 jogos ao ano. Quem disputava competições nacionais tinha mais jogos. O Ronald, quando chegou ao profissional, tinha apenas 40 jogos oficiais em toda a base dele. Isso impacta na experiência do jogo, não adianta apenas treinar. Hoje os meninos do Sub-17 e Sub-20 têm mais tempo de jogo com as novas competições da FPF e até outras não oficiais, mas que servem para que eles tenham essa experiência. Ainda tem a questão da tolerância menor com os atletas da casa. Acredito que já ano que vem teremos jogadores mais experientes e mais fortes e preparados com o trabalho que vem sendo feito. Sou entusiasta que no Parazão haja, no mínimo, 3 atletas abaixo de 23 anos.
O CT está realmente quitado?
Já temos o dinheiro para quitar, é cerca de 10% do valor total. Temos um resíduo para ser passado aos antigos proprietários. Estamos esperando a finalização do trâmite burocrático. São prazos normais na aquisição de qualquer patrimônio. O dinheiro está em conta e os antigos proprietários estão cientes disso. Não haverá nenhum imbróglio. Até setembro isso estará feito.
Como esses anos na presidência do Remo tiveram efeitos na tua vida pessoal?
Além dos casos de assédio e ameaças, sinto mais esse impacto nas redes sociais. No dia a dia não vejo muito isso, pelo contrário. Mesmo em um momento difícil como o atual, recebo muito apoio. Obviamente que evito sair muito, me expor. Meu foco tem sido total para minha família, Clube do Remo e minha empresa, mas não posso evitar de sair. Vou comer algo na rua, faço compras, resolvo minhas situações e a maior parte do contato é bom. Para tudo me preparei, o que não estava pronto era para o assédio, comentários pessoais, acusações de corrupção. Reclamam das contas, mas todos os balancetes estão no site e foram postados no tempo legal. Tudo está bem transparente, basta pesquisar.
Em época de redes sociais, as cobranças passaram a ter um caráter mais imediato e com maior abrangência. Como foi essa relação?
Esse é um fenômeno que explodiu pós-pandemia. As pessoas ficaram isoladas e houve uma situação ruim com acusações. Tomei providências quando aconteceram coisas graves, como ameaças, ataques à honra. Reclamações fazem parte e não me incomodam, mesmo não concordando com algumas opiniões. Esses episódios são desgastantes e já consegui algumas condenações na Justiça, algumas em execução. Internet não é terra sem lei. É um processo chato e demorado, mas é importante dar esse exemplo.
Vai tentar reeleição (se isso for possível, claro)? Ou, então, quem vai apoiar?
Existe a possibilidade de reeleição, mas não quero. É algo pessoal. Houve uma mudança de estatuto no meio do meu mandato, mas não quero. Houve um desgaste pessoal muito grande nesse período e preciso dar atenção a outras coisas, mas nunca me afastarei do clube. Sou ligado ao Remo desde criança. Minha vida sempre é melhor quando o Remo ganha e o que me motivou a vir (como presidente) foi ver que algo precisava ser feito. Ao longo desses anos tivemos muitas conquistas, a concepção da Loja do Remo que gera muita receita, as negociações originais com as marcas. Foi por amor e sempre será assim. Provavelmente ficarei no Conselho (Deliberativo) e pretendo me candidatar a Benemérito. Espero que o próximo presidente esteja alinhado com as ideias, nem precisa ser meu amigo. Que traga coisas melhores. O Remo comprou a Sede Campestre e nunca mais havia comprado outro patrimônio até adquirirmos o CT. O Baenão foi vistoriado pela CBF e pré-selecionado para servir de local e treino para a Seleção.
Se pudesse dar uma nota, de 1 a 10, qual daria a si mesmo e sua diretoria envolvendo tudo sobre o Remo?
Podemos setorizar as notas. Quanto à situação estrutural, nota 9. Quanto às categorias de base e esportes olímpicos e de base, onde temos um desempenho muito bom, nota 9. No futebol profissional, uma nota 7 pelas conquistas, pelas finais. Conquistamos a Copa Verde, chegamos a 4 finais do Campeonato Paraense. Poderia ser melhor, mas não foi ruim. Não tivemos notas vermelhas e não há nada para se envergonhar. Se os resultados não vieram, não foi por falta de esforço, o torcedor pode ter certeza disso.
O Leão volta a campo neste domingo (20/08), a partir das 16h, para enfrentar o CSA (AL), no estádio Rei Pelé, em Maceió (AL). O jogo é válido pela 18ª rodada da Série C e terá transmissão ao vivo pela DAZN. Clique aqui para fazer sua assinatura agora.
Diário do Pará, 20/08/2023
É um comédia !!! Colocou o clube em uma situação delicada com risco enorme de rebaixamento , que se não fosse o Catalá já estaríamos na quarta divisão e ainda abre a boca p dizer que não se envergonha !
CARA DE PAU, FRACASSADO, DERROTADO…
Dando minha opinião sobre a entrevista:
A) Realmente a gestão administrativa / financeira do Bentes com Retorno ao Baenao, Saneamento de dívidas trabalhistas, aquisição de patrimonio com o CT, Salários em dia, Cedibilidade restituida, etc…Esta de Parabéns por isso, pois quebrou aquela corrente danosa de administrações anteriores por mtos dos candidatos q estão aí.
B) Qto ao Futebol tb tivemos melhora sim com retorno a um calendário nacional, uma ida a Serie B, Campeonatos ganhos….mas ai é q discordo da maneira como foi conduzido: o Remo teve a chance de montar um projeto esportivo profissionalizante q independente quem viesse, tecnico e jogadores, se teria um norte.
C) É desculpa essa história d jogadores sub20 não preparados, se tem poucos jogos botava para jogar no time de cima…tem Parazao , tem Copa Verde, faz amistosos…bota para jogar. Afinal alem de poder dar retorno esportivo, poderia dar retorno financeiro. É mudar a mentalidade e ter um projeto cono falei antes.
D) Sou a favor de sua reeleição se ele profissionalizar o departamento de futebol, com um projeto decente diferente desse d agora. Mas a pressão é gde e ele não vai tentar. O problema é q não apoia ninguém e pelos candidatos atuais alencados é um perigo termos uma administração q vai jogar por terra tdo q foi conquistado.
Os torcedores tem q ficar d olho, e cobrar….e mto.
O Remo não é uma empresa.
Ele é majoritariamente um clube que possui como principal csrro-chefe o futebol.
Não venham me dizer que os demais esportes que o REMO tem afinidades chegam pelo menos a 1% daquilo que o futebol representa para os seus fanáticos torcedores.
Então é o futebol, o esporte que une milhares e milhares de torcedores em torno desse amado Clube tanto e que mesmo com todos os percalços causados pela sua atual administração, foi o clube que levou mais torcedores aos estádios na serie C de2023.
Então, eu penso ser pura balela e conversa pra boi dormir falar de diversas melhorias que o clube teve nos últimos anos, mas, o futebol, aquece aquele que faz torcedores rirem e chorarem,não houve nenhum acréscimo de melhorias.
Mos últimos anos, as decepções são gigantescas.
Sabe-se que a rivalidade entre os 2 grandes clubes do Pará é muito grande e, a derrota de um e alegria do outro e nesse viés, i felizmente o REMO tem levado a pior e a desculpa e a mesma, “perdemos em campo, mas administrativamente estamos muito bem”.
De que adianta se a torcida está cabisbaixa e infeliz em razão dos péssimos jogadores que temos!
Peço por favor: Que nas próximas eleições façam o seguinte quem entende de administração trabalhe com administração e quem entender de futebol que trabalhe com o futebol e pelo futebol!!!
Prezado Josemar, esse paradigma que o futebol é o carro chefe serve mais como fachada de gestão amadora que levou muitos clubes de futebol tradicionais a falência ou viraram nanicos como o América RJ, Bangú, Portuguesa de Desportos e mais recentemente o Santa Cruz.
A questão não é ser empresa ou não, mas sim que o futebol exige gestão profissional como uma organização do mundo moderno de negócios.
Clubes fortalecidos como organização não se resumem ao futebol, pois tem que atender seus stakeholders e agregar mais receitas garantidas, por exemplo, oferecer benefícios atrativos aos seus sócios tipo espaços de lazer para si e suas famílias (sede campestre e sociais, parques poliesportivos, etc) e que compense pagar o título de proprietário.
Sem querer comparar, mas para ter uma ideia de clube gigante como organização sólida e lucrativa, o Barcelona tem até banco próprio para cuidar dos seus negócios. O clube é autossustentável, inclusive sustenta o futebol lá inerente de receitas de jogos.
Como a gestão do Remo como clube está muito bem (saneada, sólida e com solvência), sendo específico ao negócio de futebol, vejo como solução a SAF para o futebol do Remo crescer e logo estar entre os grandes do futebol brasileiro.
Por mim esse cidadão jamais pisaria de novo no Remo, pq ele teve a oportunidade de uma vida pra colocar o clube num bom lugar e jogou fora
Nota 7 no futebol?
Vamos analisar o trabalho de Fábio bentes no campeonato brasileiro durante sua gestão.
2019 fase de grupos: 5⁰ lugar (não classificou para o mata-mata)
2020-2021 fase de grupos: 2⁰ lugar (acesso e vice-campeão levando uma surra do vila nova)
2021 série B: 17⁰ na classificação (rebaixado em casa na última rodada)
2022 série C: 12⁰ na classificação (não classificou entre os 8)
2023 série C: brigando para não cair.
Nota 4,0 sem direito a recuperação final.
NOTA 4 ? PRAMIM É ZEROOOOOOOOOO…
Ainda não estamos “escapos” de rebaixamento não!Administrativamente ele esteve bem e só(fora dos gramados)!!!!
Valeu FB parabéns pelo trabalho e muito bom ver o Remo saneado e organizado só precisa entender que temos uma torcida apaixonada e grande e também pq temos um rival e a mentalidade a ser implantada e a seguinte: ESTAR SEMPRE NA FRENTE DO RIVAL!!!
Alguns por falta de maior conhecimento (ou frustrados como torcedor) e com certa amnésia, misturam gestão do clube com direção de futebol, caindo em joguetes de correntes ligadas a sanguessugas que promovem política destruidora ao clube, tentando desmerecer todas conquistas da gestão atual.
Comumente no mundo empresarial uma meta não atingida, que compromete ao lucro e consequentemente os dividendos dos acionistas, leva a ação do CEO em cortar a cabeça dos gestares responsáveis ao prejuízo. Que diga o grande guru Jack Welch!
No mundo do futebol, como uma organização, cabe a direção de futebol composta pelo diretor de futebol (Tonhão) e executivo de futebol (Gasparino) com apoio do treinador (Cabo) solicitar o recurso necessário para o futebol.
Após análise da financeira e se dentro do orçamento previsto, a direção financeira pede aprovação do presidente (Fábio Bentes) do recurso pedido.
Assim, todo processo de contratação de jogadores é de autoridade e responsabilidade da direção de futebol cabendo o diretor presidente junto com o diretor financeiro liberar ou não o recurso pedido pela direção de futebol. Assim tem sido feito na gestão do Fábio Bentes, não faltando recurso para honrar compromissos do Remo no futebol.
Agora, se o recurso foi mal empregado e os objetivos do futebol profissional não foram alcançados por incompetência da direção de futebol, cabe ação do CEO de trocar toda a direção de futebol, algo que tem sido feito nesses 5 anos pelo Fábio Bentes como diretor presidente. Fato!
O que não pode é ter gastos acima do orçamento e gerado dívidas grandes (como era comum nas gestões anteriores), aí sim caberia cortar a cabeça de gestares diretamente responsáveis, inclusive possibilidade de afastamento do CEO se o endividamento viesse a abalar a solidez do clube.
Entretanto, se as receitas garantidas do Remo cresceram significativamente nesses últimos 5 anos, é mérito da gestão do Fábio Bentes, inclusive 2024 iniciará com mais 4 milhões há mais de receita garantida. Fato!
Assim, todo remista consciente e que quer o bem Clube do Remo é grato ao Fábio Bentes por ter salvo o clube da falência e pelo crescimento do Remo como organização sólida, algo que não se via há, no mínimo, 50 anos antes dessa gestão.
Portanto, o Fábio Bentes como presidente tem sido muito responsável e competente na gestão do clube em si, infelizmente a direção de futebol (que tem autonomia para contratar jogadores e CT) não acompanhou até hoje a evolução da gestão do clube.
É nítido que esse modelo atual de gestão de futebol não funciona mais sendo oportuno o Remo migrar para a SAF.
O Fábio Bentes deveria continuar como CEO do Remo para dar continuidade ao crescimento do clube e eliminar o risco do Remo cair nas mãos de sanguessugas.
COM ESTE JORNAL QUE ESCREVE COM ESTA RETÓRICA FAJUTA E BAJULADORA DO INAPTO… KKK
Leão Queridão mimado, tu sempre prestigiando as minhas mensagens, mas esse meu texto aqui dá nó na cabeça de asno que vive vendo boi voar.
Cara, o Remo não caiu para a tua frustração e de demais falsos remistas, eu te avisei, secador do Majestoso Leão Azul sofre de chilique.
Continua pedindo para me bloquearem aqui, comportamento típico de menino mimado que não suporta um tranco.
É bom os dois pararem com essa troca de gentilezas, ok?
Égua mano Remo100%, injustiça tua!
O cara fica só secando e querendo a desgraça do Remo, além disso pedindo o meu bloqueio porque defendo o querido Leão Azul. Ele ainda insinua que sou o dono desse site, aí sobra para mim?!
Rapaz, se fosse dono do Remo100% estaria rico!
Nem o dono tá 😀
Respeito sua opiniãomano! Mas A última palavra sempre é será do presidente!
Então me explique porque a Mucura está classificada e nós não???
Por favor não venha falar de finanças!
Caro Belém, o CEO deve cuidar da gestão clube e o diretor de futebol que cuida do futebol, não cabendo o presidente inferir na área de um diretor em assunto específico. Caso contrário, o presidente deveria ser também o dirigente de futebol, acumulando os dois cargos.
Portanto, na gestão empresarial profissional há delegação de autoridade e quem toma conta de um departamento responde por ele, não cabendo ao CEO intervir em questões específicas e técnicas de uma determinada área. Isso só funciona em empresa familiar ou clube nanico, como aconteceu no Águia que o Galvão era diretor, executivo e treinador ao mesmo tempo.
VAI E NÃO VOLTA NUNCA + SE TIVER UMA VAGA PRA CORRETOR, A PROXIMA DIRETORIA TE CHAMA, NÃO VAI DEIXAR SAUDADES, TU ES UM ACOMODADO
Fábio Bentes, foi um bom gestor.
Melhor que os últimos que passaram.
Só não fez mais por falta de verba, ou seja: teve que pagar primeiro dívidas deixada por outras gestões!
Esses jogadores que o remo contratou foi o pior jogadores sem voltade de ganhar alguma coisa nos remista ser eludimo o time feminino joga melhor que essas porcaria que tá no elenco hoje esse Lucas marques eo pior
Na bolha do seu próprio entendimento presidente
Parabéns Bentes, as mudanças estruturais foram muito importantes para nosso clube. Só de entregar o cargo sem as dívidas trabalhistas, que penhoraram os imóveis, já é de muito esforço. Pena que não conseguiu transferir sua habilidade de gestor para o campo. Mas se o time de 2021 fizesse o que não deveriam fazer, talvez estaríamos no mínimo na série B.
A vida é feita de erros e acertos.
E quando ninguém queria ser presidente das dívidas, você colocou a cara e conseguiu reerguer o Clube. Está na hora de descansar mesmo. Viver a família como vc diz.
Obrigada pela gestão de qualidade no Clube.
Nem tudo na vida é perfeito!
Que o próximo que venha, não use o clube como investimento pessoal, quando davam cheques para “ajudar ” a pagar a folha, na troca, ganhavam 10 a 20%. Tem candidato nas redes sociais dizendo ser a solução. Mas esteve em todos os mandatos anteriores, viu o caos e não fez nada. No mínimo pecou por omissão,! Eagora se mostra como solução?
BENTES 2 mandados sem penhora de bem!!! Parabéns!!!!
ta de parabens fez um bom trabalho infelizmente no futebol nao deu certo
P passar pano precisa escrever texto gigante ?
Concordo com as exposições feitas pelo FB. Caso se candidate novamente, terá meu voto. Administração responsável, na minha opinião. Quem acompanha o Remo sabe que ele tirou o Remo do fundo de buraco, onde estava há alguns anos em decorrência de gestões irresponsáveis que afundaram o Clube. Entregará o Remo saneado e com dinheiro. Para mim isso é fantástico comparando com o que fizeram em anos passados. Basta ter memória e consciência.
O presidente é bom seus maul agradecidos, respeitem as pessoas torcedor verdadeiro conhece ama de todo o coração o clube dependente de onde esteja competimos valeu Fábio.
Ele não quer se reeleger porque a pressão foi muito grande, os remistas foram na onda dos mucurentos disfarçados de remistas para tumultuar o ambiente e os remistas foram na onda.
Talvez se entendesse melhor de como funciona o futebol daria certo. O problema é que FB acredita em tudo e é cercado de gente que não entende porr@ nenhuma de futebol. Além do mais morre abraçado com todos… é frouxo e demora de mais para corrigir a rota. Na série B teve grana na mão para contratar qto o time estava caindo e o que fez? Comprou CT, mesmo sabendo que a maior receita do clube vem do futebol. Não era momento FB… precisávamos permanecer na série B, no ano seguinte iria entrar muito mais grana. A partir daí só desastre, vitimização e incompetência.
Na minha opinião o Fábio Bentes tem que ser lembrado como o melhor presidente que o Remo teve nos últimos 50 anos. FB vai sair da presidência do Leão Azul deixando um legado espetacular.
Administrativamente imbatível. Recuperou o Baenão que estava destruído, o remo não tinha nem estádio pra jogar, e muito menos local pra treinar. Hoje tem estádio e centro de treinamento.
Todo ano o Remo tinha que brigar na justiça pra não perder o seu patrimônio e hoje tem suas dívidas quitadas, não atrasa salários e tem renda pra manter o clube o ano todo.
Muitos clubes quando estão passando por uma reestruturação financeira, passam anos e anos sem disputar títulos e frequentemente brigando pra não cair, enquanto o Leão ganhou alguns títulos nesse período.
Parabéns Fábio Bentes, tenho orgulho de ter você como presidente do Leão Azul.
Na minha opinião o Fábio Bentes tem que ser lembrado como o melhor presidente que o Remo teve nos últimos 50 anos. FB vai sair da presidência do Leão Azul deixando um legado espetacular.
Administrativamente imbatível. Recuperou o Baenão que estava destruído, o remo não tinha nem estádio pra jogar, e muito menos local pra treinar. Hoje tem estádio e centro de treinamento.
Todo ano o Remo tinha que brigar na justiça pra não perder o seu patrimônio e hoje tem suas dívidas quitadas, não atrasa salários e tem renda pra manter o clube o ano todo.
Muitos clubes quando estão passando por uma reestruturação financeira, passam anos e anos sem disputar títulos e frequentemente brigando pra não cair, enquanto o Leão ganhou alguns títulos nesse período.
Parabéns Fábio Bentes, tenho orgulho de ter você como presidente do Leão Azul.
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