No próximo dia 12/11, todo o quadro associado do Clube do Remo irá às urnas para eleger os novos gestores para o triênio 2024-25-26.
Depois de 5 anos no cargo, o publicitário Fábio Bentes se despede do clube, após enfrentar uma série de desafios, que não culminaram em muitos títulos, mas ajudaram o clube a vencer uma batalha praticamente impensável anos atrás – as dívidas.
No ano derradeiro de sua gestão, Bentes perdeu todas as competições que disputou, mas derrubou todas as dívidas trabalhistas e vai deixar o cargo com uma expectativa inédita de ter em caixa no começo do ano que vem cerca de R$ 4 milhões provenientes de patrocínios e cotas financeiras alinhavadas.
No dia seguinte após o encerramento das inscrições das chapas concorrentes ao pleito, ocorrido nesta sexta-feira (13/10), foi instaurada uma Comissão Eleitoral, cujos membros foram escolhidos pelo presidente da Assembleia Geral do clube, Daniel Lavareda.
Esta comissão será responsável por fazer um “pente fino” nas candidaturas, avaliar possíveis pedidos de impugnação e fazer cumprir o rito eleitoral previsto no estatuto do clube.
Lavareda afirmou que os membros da Comissão Eleitoral já estão selecionados, mas a divulgação dos nomes só deve ocorrer após o final do período de inscrições. O anúncio será feito por meio de uma portaria, que será divulgada no site do clube.
Tem direito a voto todos os sócios proprietários e remidos que estejam aptos com suas obrigações. No caso do sócio proprietário, deve estar em dia com a mensalidade; enquanto o remido deve estar com seu cadastro atualizado.
Para votar, o eleitor deve se dirigir ao local com sua carteirinha do clube ou carteira de identidade. A expectativa é de que mais de 3 mil sócios estejam aptos a participar das eleições do Remo.
Todo o processo eleitoral será realizado no ginásio Serra Freire, localizado na sede social do clube, no dia 12/11. As entradas serão tanto pela Avenida Brás de Aguiar como pela Avenida Nazaré, com horário de votação de 09h às 17h.
O estatuto prevê 2 tipos de votação. Segundo o presidente da Assembleia Geral, já começaram as tratativas com o TRE-PA para o empréstimo de urnas eletrônicas e a primeira sinalização foi positiva. Porém, caso não seja possível a utilização do equipamento, a votação ocorrerá de forma manual, através de cédulas impressas.
O novo presidente do Conselho Diretor (Codir) e 100 novos conselheiros (Condel), serão eleitos para um mandato de 3 anos. Todos são empossados no mesmo dia.
Cada associado pode escolher até 5 conselheiros para votar, 1 chapa do Conselho Diretor e 1 chapa para Assembleia Geral.
O conselheiro tem duas funções – legislar e fiscalizar a diretoria. Qualquer mudança no estatuto que dependa de autorização prevista no estatuto, precisa passar obrigatoriamente pelo Conselho Deliberativo que, ainda, analisam as contas, aprovam projetos que ultrapassem o tempo de mandato do presidente e, obviamente, fiscalizam o Conselho Diretor a respeito do dia a dia do clube.
O novo presidente azulino terá pela frente alguns deveres que vêm sendo honrados ao longo dos últimos anos, sobretudo em termos de gestão financeira. Conhecido por acumular milhões em dívidas trabalhistas, o Remo conseguiu, pela primeira vez em décadas, zerar seu débito trabalhista, que chegou a ser de R$ 16 milhões em 2015.
Apesar do clube não ter correspondido em campo, fora dele a casa parece ter sido “arrumada”, permitindo que o novo presidente olhe com maior tranquilidade para o futebol, que terá orçamento inédito.
“O principal legado é que a gente trabalhou forte para arrumar a casa e ampliar o patrimônio. O Remo teve as suas principais dívidas sanadas. Ainda temos dívidas com a Justiça Cível e junto a tributos federais, mas quitamos as dívidas trabalhistas e as dívidas administrativas do clube. Atualizamos salários de jogadores e funcionários. Não estamos deixando que entrem novos processos trabalhistas, ao ponto que, ano que vem, não teremos mais o bloqueio tradicional das nossas principais cotas, como havia todos os anos”, disse Fábio Bentes.
“Isso representa algo em torno de R$ 4 milhões, já no início da temporada, à disposição do próximo gestor. Em paralelo, recuperamos as estruturas, reabrimos o Baenão em parcerias com a torcida, construímos o NASP, compramos o CT, compramos um ônibus novo, fizemos reforma no ginásio, sede social, uma série de investimentos em infraestrutura, que hoje em dia vem ao encontro da necessidade do clube e o prepara para o crescimento, um clube pronto”, concluiu.
Chapa “Remo Mais Forte”
Presidente: Antônio Carlos Teixeira, “Tonhão” (advogado)
É associado há 60 anos. Começou as atividades em 1982 dentro do clube, como presidente da “Frente Jovem Azulina”, movimento de jovens torcedores do clube. Também foi diretor social, vice-presidente de futebol em várias gestões, além de ter sido condecorado com a maior honraria do instituição, o título de Grande Benemérito.
Tonhão trabalhou no acesso à Série A do Campeonato Brasileiro em 1992, na campanha que culminou com a 7ª colocação, além na disputa das semifinais da Copa do Brasil e no título do Parazão de 1993. Participou de uma Junta Governativa, entre 1995 e 1996, ligada ao futebol.
Como presidente de outra Junta Governativa formada para presidir o clube no biênio 1999-2000, alcançou a 3ª colocação na Copa do Havelange (2000), que daria o acesso à Série A, mas que foi cancelado após uma “virada de mesa” na época. Também foi campeão paraense em 1999.
Tonhão era o vice-presidente do clube durante o ano de 2005, quando o Remo conquistou o título nacional da Série C. Também como vice do clube, participou do acesso à Série B, em 2021.
Vice-presidente de Negócios: Glauber Farias Gonçalves (empresário)
Diretor comercial desde 2018, quando assumiu o cargo da atual gestão de Fábio Bentes. Está no quadro de associados do clube há 10 anos.
Vice-presidente de Infraestrutura: Milton Campos (advogado)
Milton é o atual presidente do Condel. Antes disso, foi conselheiro do clube por 3 biênios consecutivos (2011-12, 2013-14 e 2015-16), além de diretor de futebol em 2015, conquistando o acesso para a Série C. Também foi diretor de futebol em 2018, participando diretamente da conquista do Parazão.
Foi membro da Comissão dos Débitos Trabalhistas, criada em 2015 e responsável pela ação centralizadora através do “Projeto Conciliar” e demais credores, que possibilitou o fim das ações trabalhistas em 2023. Também teve participação no cancelamento da venda da área do Carrossel em 2016 e sua revitalização em 2018.
O foco da chapa de Tonhão, se eleita, vai ser um investimento forte voltado ao futebol. Não apenas na montagem do elenco mas, principalmente, na reestruturação completa do futebol. A grande inovação prometida é a contratação um CEO para o futebol, um profissional do mercado esportivo que entenda da gestão completa do Departamento do Futebol, que vai ser o responsável por tocar o dia a dia, em conjunto com o executivo que, hierarquicamente, vai estar abaixo dele, além de treinador, gerentes e todo o staff do futebol.
Outra inovação será o fortalecimento do núcleo de inteligência do clube. Atualmente, esse núcleo conta com um analista de desempenho próprio e, eventualmente, um outro analista trazido pelo treinador. O setor passará a contar com uma equipe de 4 a 5 membros, sendo 2 analistas de mercado e o restante sendo analistas de desempenho.
A gestão de Tonhão planeja a ampliação da estrutura para esses profissionais com a compra de equipamentos novos e modernos para que possam acompanhar o dia a dia do clube, investindo em sistemas mais modernos no processo e incluindo-os no processo de análise de contratação, muito importante para a diminuição da margem de erro.
O candidato informou que já estaria com conversas avançadas como o técnico Ricardo Catalá, que fez um bom trabalho na campanha de recuperação na Série C no Campeonato Brasileiro deste ano, com uma sinalização de que se a chapa vencer, ele acertaria seu retorno.
“Isso será importante para a estruturação que estamos listando aqui e, mais do que isso, vai ser fundamental para que a gente possa melhorar ainda mais nosso CT, o Baenão e o restante da estrutura necessária para que a gente possa montar bons times e conseguir os resultados que o torcedor e a gente tanto quer”, disse Tonhão.
Chapa “Frente Azulina”
Presidente: Renan Bezerra (cientista político)
Além de cientista político e gestor de marketing, Renan Bezerra já foi 2 vezes eleito conselheiro do clube e também atuou como diretor de marketing, entre os anos de 2018 a 2023, durante a gestão do presidente Fábio Bentes.
Embora esteja em lados opostos, Renan ainda trabalha na atual administração, mas bateu de frente com o atual mandatário e também luta pelo cargo máximo azul-marinho.
Vice-presidente de Negócios: Diego Bessa (empresário)
Além d empresário e empreendedor, Bessa também ocupa o cargo de Diácono na Igreja Assembléia de Deus. No clube, foi diretor de estádio entre os anos de 2015 e 2016, membro do Conselho Deliberativo entre 2017 e 2018 e do Conselho Fiscal entre 2019 e 2022.
Vice-presidente de Infraestrutura: Carlos Magno (engenheiro)
Carlos Magno é pós-graduado em Engenharia de Produção e possui MBA em Gestão de Manutenção. Dentro do clube, ocupou cargo de conselheiro no biênio 2017-18, bem como Diretor de Estádio entre os anos de 2018 a 2023.
O movimento “Frente Azulina” tem como base 3 pilares – profissionalismo, transparência e inovação.
“Entendemos que o Clube do Remo teve avanços durante a última gestão, mas que para dar um passo maior, precisamos de mais. Nossa ideia é contratar executivos e gerentes para funções estratégicas do clube, como administrativo, marketing, comercial, financeiro, etc. Eles serão fiscalizados e terão seu trabalho analisado pela diretoria do clube”, apontou Renan.
De acordo com as propostas da chapa, todos os processos decisórios relacionados ao futebol serão feitos por profissionais capacitados e com conhecimento de mercado. Ele prometeu investimento considerável em inteligência de futebol, estruturando e equipando o Cifut (Centro de Inteligência de Futebol), além da contratação de analistas e demais profissionais.
O Cifut será uma área do Departamento de Futebol responsável pela coleta, análise e interpretação de dados e informações sobre o futebol, que vai fornecer informações para o técnico, gerente e outros profissionais do clube, que podem usar essas informações para tomar as decisões mais acertadas.
Sua estrutura terá os cargos de coordenador, analista de desempenho de mercado, analista de adversários, analista interno e analista de base.
O Cifut vai fazer a integração das categorias de base com o futebol profissional; identificar os pontos fortes e fracos da equipe, bem como dos adversários e do próprio mercado; apoiar o técnico na elaboração de estratégias e treinos; auxiliar o gerente na identificação de jogadores para contratação; e apoiar o marketing na elaboração de campanhas mais eficazes.
Chapa “Avança Remo”
Presidente: Jader Gardeline (empresário)
Empresário do ramo de tecnologia, esteve à frente da Diretoria Comercial do clube em 2016. Responsável por implementar controles na área de licenciamento e nas franquias das lojas oficiais, aumentando significativamente as receitas do clube.
Atuou diretamente na inclusão do Remo no Profut, possibilitando que o clube negociasse mais de 40 anos de dívidas deixadas por gestões anteriores e evitando embaraçosos leilões e perdas de patrimônio, que eram ameaças sempre recorrentes no cotidiano azulino até alguns anos atrás.
Vice-presidente de Negócios: Miguel Ângelo (publicitário)
É empresário e atua no segmento de eventos na capital. Já foi diretor do Programa Sócio-Torcedor Nação Azul entre os anos de 2013 e 2014, além de conselheiro no biênio 2015-16.
Vice-presidente de Infraestrutura: Fernando Guga (administrador)
Fernando “Guga” Gomes é graduado em administração e atua no ramo como empresário. É presidente da ESA – Escolas de Samba Associadas, de Belém, além de ter sido diretor e repórter do programa de TV Nação Azul, do Clube do Remo.
Entre as propostas para o futebol, estão o reconhecimento da identidade do futebol do clube, com proposição de jogo;
identificação do perfil do futebol do clube, com futebol de velocidade, transições rápidas, vertical; contratação de um executivo e um treinador identificados com o perfil traçado pelo clube; montagem do elenco, com deliberação ampla dentro do Departamento de Futebol, com amarras ao perfil traçado pelo clube; elenco homogêneo, com média de idade não superior a 26 anos, harmonicamente distribuído entre as posições de campo e com mentalidade vencedora.
Para a base, pretende estreitar a transição com o elenco profissional, com supervisão final do treinador do profissional; formar parcerias com investidores para formação de novos atletas; e implementar escolinhas por todo o Estado para captação de novos atletas.
Chapa “Por um Remo Forte e Vitorioso”
Presidente: Marco Antônio Pina, “Magnata” (advogado)
Advogado criminalista com 21 anos de carreira. Iniciou a trajetória no Clube do Remo em 2001, na gestão do presidente Licínio Carvalho, como fiscal de vendedores ambulantes no Baenão. De 2003 a 2004, foi assessor da presidência, vinculado ao futebol, na gestão de Ubirajara Salgado. Nesse período, foi eleito conselheiro do clube. Em 2011, na gestão de Sérgio Cabeça, foi Diretor de Estádio e assessor da presidência ligado ao futebol. Em 2014, foi vice-presidente da gestão de Zeca Pirão. Em 2017, foi Diretor de Futebol na gestão de Manoel Ribeiro e, desde 2021, atua em mais um mandato de conselheiro.
Vice-presidente de Negócios: Gilmar Nascimento (advogado)
É advogado tributarista e administrador de empresas. Sua trajetória no Remo começa em 2013, quando assumiu a Diretoria Jurídica de Esportes Náuticos. Em 2017, assumiu a Diretoria Jurídica do clube. No mesmo ano, foi eleito conselheiro, sendo reeleito em 2021. Atualmente é o presidente da Comissão de Assuntos Legislativos do Conselho Deliberativo.
Vice-presidente de Infraestrutura: Nelson Tupinambá (advogado)
É advogado, administrador de empresas, consultor e professor universitário. Sua trajetória no Leão começa quando criança, como atleta de natação.
Assumiu a Diretoria Jurídica da Náutica, Diretor Jurídico do Clube, membro da reconstrução da Sede Náutica e atualmente é conselheiro, no seu 3º mandato.
Entre as propostas da chapa estão a profissionalização total da gestão com foco no futebol profissional, com foco no acesso à Série B em 2024; reestruturação do Departamento de Futebol; criação do DIF (Departamento de Inteligência do Futebol), com a contratação de 2 analistas de desempenho e 1 analista de mercado com expertise; contratação de uma comissão técnica para um projeto de longo prazo; contratação de ex-atletas que conheçam o clube e que tenham tido uma história de sucesso no Remo para integrar o Departamento de Futebol profissional (Eduardo Ramos) e divisão de base (Gian); integração total entre futebol profissional e divisões de base; processo de contratação criteriosa com base em perfil e números (scout, análise de desempenho, análise mercadológica); plantel para a temporada 2024 com no máximo 30 atletas, sendo obrigatoriamente de 5 a 7 da base do clube; contratação de uma consultoria empresarial e esportiva para construção do planejamento estratégico do clube para os próximos 5 anos; reforma administrativa, com a criação da Diretoria de Projetos e Captação de Recursos; propor ao Condel alterações do estatuto a fim de modernizá-lo e possibilitar a profissionalização do clube, como a remuneração de membros da diretoria e discussão sobre SAF; contratação de auditoria externa e independente; resgatar o caráter social do clube, com a reforma da sede social, implantação de novos serviços ao associado e programação anual permanente para todas as idades; fortalecer os esportes olímpicos com a criação de um Comitê Gestor e garantia dos repasses que constam no estatuto.
O Liberal.com, 15/10/2023
Exatamente, as propostas do Magnata são a mais abrangente fazendo um escaneamento do clube de norte a sul de leste a oeste. O estatuto do clube tá ultrapassado e obsoleto precisa ser reformado radicalmente, os membros do condel precisam ser renovados tirando as múmias e colocando novos conselheiros com visão dinâmica de como tomar decisões para não emperrar as tomadas de decisões. A sede social está com o restaurante interditado pela prefeitura, abandonado, sem lazer para os sócios, à noite a sede fica no escuro por pouca iluminação
O futuro presidente do clube do Remo, magnata com sua equipe de profissionais competentes sanará todos os embrolios deixadopelo presidente atual.Um dos embrolios, ele não fez o recadastramento dos sócios e por aí vai….
MAGNATA será o vencedor das eleições e presidente do Remo com a mesma equipe que tirou o Fortaleza da série C pra série A, libertadores, copa Sul americana na qual é finalista.
Entao o Tonhao nao pode contratar essa empresa tb??? Os caras possuem alguma clausura de fidelidade ao Magnata?
Acho legal essa parceria, mas qualquer uma das chapas podem contrata-los, ate porque o “case” Fortaleza eh referencia nacional.
TODOS os clubes do Brasil estao de olho hoje no Fortaleza, inclusive o proprio atual presidente deles eh sondado para dirigir clubes do eixo sul/sudeste.
Com a aprovação da SAF do Fortaleza, o presidente Marcelo Paz deve deixar o comando do clube ao final da sua gestão e assumir como CEO da SAF.
Antônio Carlos Teixeira, “Tonhão” parece ser o mais preparado entre os candidatos de acordo com a história dentro do clube do Remo. Espero que vença e leve o Leão azul a série B em 2025.
Corroboro contigo Artur e justifico.
Analisando currículo dos candidatos e as propostas das chapas, consolidei a minha escolha.
REMO MAIS FORTE: Essa é a única chapa que efetivamente diz o que pretende fazer para um Remo mais forte e como fará.
Entre todos os candidatos, ficou claro que o Tonhão tem a maior capacitação como dirigente e expressivos resultados no futebol como o acesso à série A de 1992, a 3ª colocação na Copa Havelange, semifinais na CB e o título nacional de 2005.
A chapa vem como vice-presidente o Milton Campos que tem infiltração na política no estado e no país (deputado federal), no Remo ele já ocupou cargos de alta importância como presidente do Condel e de diretor de futebol, o Milton Campos teve efetiva participação na eliminação das dívidas trabalhistas.
A proposta da chapa é consistente, com continuidade da saúde financeira e visa o crescimento contínuo do clube para aporte ainda maior ao futebol. Alguns projetos previstos: Construção de hotel para concentração e como fonte de receita, com financiamento BNDES; Ampliação do Baenão para mais 4 mil lugares pelo lado das Mercês; Ampliação do CT do Remo; Internacionalização da marca azulina maior visibilidade e captação de investimentos estrangeiros.
As principais ações para o futebol profissional consistem no investimento forte na montagem do elenco e, principalmente, na reestruturação do departamento com a contratação de um profissional de mercado de formação e competência em gestão de futebol para ser o seu CEO exclusivo.
Após análise das informações dessa reportagem, eu consolido, sem dúvida alguma, meu voto será na chapa do Tonhão e Milton Campos, por ser a melhor no momento para o futuro do Remo como clube e o futebol.
FRENTE AZULINA: Essa chapa tem boas ideias na linha de modernização, mas não transpareceu firmeza na implantação, é muito conceitual. Quem sabe possa evoluir e futuramente o Renan Bezerra seja um forte candidato para concorrer a presidência do clube.
AVANÇA REMO: a proposta da chapa me pareceu muito técnica e evasiva para efetivamente para o Remo avançar, parece até um trabalho acadêmico costurado, sem condições.
POR UM REMO FORTE E VITORIOSO: Essa chapa deveria ser retirada da disputa em vista todo prejuízo que o Magnata deu ao Remo, por esse candidato ser dono de empresa que agencia jogadores (MP Sports), e claramente aí há um conflito de interesse ao pleitear a presidência do clube.
Observa-se no currículo do Magnata que não há nada de valor expressivo ao clube, ao contrário, foi destruidor do Remo como vice do Pirão.
A proposta da chapa é só demagogia, falam em “profissionalizar” o futebol colocando na direção o Eduardo Ramos e o Gian. Pelo que consta, o estatuto do clube proíbe ocupar cargos no clube quem tenha entrado com ação contra o Remo. Assim, se confirmar, nem ER e nem o Gian podem ser dirigentes do clube. É evidente que o Magnata está usando a imagem dos ex ídolos para ganhar votos.
Que desespero. Ei, quem manda hoje são os vermelhos, pelo que me consta, as cores do Remo é azul marinho e branco e não preto e branco, não viaja, pés no chão, sandália da humildade.
Pois é Maria, “Olhe para as estrelas, não para os seus pés.”
Poxa Manoel, vamos tentar ajudar nas discurssoes, nao atacar ou desmerecer os comentarios dos amigos.
Se nao concorda que o Tonhao seria o melhor, diga quem seria e de as suas razoes…
Por sinal o seu comentario la embaixo caberia perfeitamente como resposta a analise do Garra.
A decisão tem que ser pautada não no que foi feito ou deixou de ser feito mas o que será feito , especialmente e prioritariamente no futebol , dentro de campo , quais os objetivos , o que será feito , como será realizado , de onde será financiado , nada de propostas mirabolantes tão quanto pensamentos pequenos
Sem dúvida. É Tonhão na presidência do Remo. É a sensata, inteligente e o melhor para Remo. Estarei lá votando.
Que o próximo presidente consiga parcerias para modernizar o Baenão, principalmente o lado das Mercês.
Gardeline, mais atualizado, moderno. Já tem serviço vitorioso e sério em favor do Remo, Profut e as franquias, está última projetou mais o Remo, acabou com as filas imensas nas bilheterias do baenão e para melhorar, só precisamos ser mais vitorioso, tornar a marcar cada vez mais forte, passar de série no mérito e não colando ou prova mamão com açúcar, vai na fé garde.
Se ve claramente que as proposta sao em torno do mas profissionalismo geral do clube,o que realmente o clube precisa avançar nesse quesito.
O clube está arrumadao,pronto para voos mas altos,o que vai fazer a diferença é o carater,no palavriado popular,nao roubar o clube.
E é por essa razao que continuo com a atual gestao,Tonhao com bons historicos de acessos ao longo de sua historia no clube,tem grandes chances de tirar o clube desse gargalo que é a serie c.
Vistos que futebol é estrutura,modernizaçao,base e profissionalismo,o que exatamente o clube vem fazendo,ouvir pessoas dizendo que “SALARIOS EM DIA,CT NAO GANHA TITULOS”é lamentavel.
Sendo que no futebol se fizeres 100% certo ainda tem chance de da errado,exemplos estao aí.
Tonhão, está no Remo, desde 82, só partir 2015 o clube começou a ter início de organização que possibilitou chegar onde estar hoje. A pergunta é, se o tonhão é tão bom assim, porque ele não trabalho nisso lá atraz. O que me parece é, se ele por acaso ganhar vai ser uma figura decorativa, o Rei não vai se chamar Leão, mas Tonhão.
Tenho essa mesma impressao, que o Fabio Bentes dara as cartas, principalmente no inicio. A pergunta eh: Considerando a fraca concorrencia, qual o problema do Tonhao ser uma figura decorativa?
Como sempre digo, concordo que o FB ja deu o que tinha que dar, e que o Remo agora precisa avancar em relacao a gestao e acredito que nao sera com o Fabio…. O problema eh que concorrencia consegue ser mais despreparada ainda, inclusive alguns de caracter duvidoso. Entao se for para colocar o clube em risco de retrocesso, melhor deixar como esta.
Voce lembra do slogan do Tiririca, “pior que esta nao fica”?? Entao, com as opcoes que temos, pode SIM ficar pior do que esta.
Se ainda nao evoluimos na gestao do futebol, pelo menos hoje somos um clube solido nos aspectos financeiro/administrativo….. Minha torcida eh pelo Tonhao!
Acho interessante na apreciação de cada candidato, não somente o que foi ou o que exerceu no clube e sim o que foi e deixou de bom para o Clube, fruto do seu desempenho, na relação com o clube, fruto da sua atuação. Caso não tenha nada para apresentar, o candidato é uma aposta, um risco. Pior é se tiver uma atuação ruim do candidato quando este teve oportunidade no clube para fazer e não fez. A pergunta é natural: o que credencia esse candidato a pleitear a presidência do Clube? Na minha opinião, analisando, apenas o candidato Tonhão, que representa continuidade de uma gestão que melhorou significativamente o Clube do Remo, por razões inúmeras que já dispensam comentários para aqueles que acompanham o Remo de maneira racional (o Remo estava, em situação caótica. O Remo está agora, com investimentos, livre de dívidas, com receitas previstas e credibilidade, clube recuperado e saneado de dívidas). Por outro lado, um candidato que participou de uma gestão que destruiu o Baenão, ( passou quase sete anos inativado, gerando imensuráveis prejuízos ao Clube), um candidato que como gestor do futebol, teve una participação tão rápida que sequer se sabe o que fez de bom, pleitear a presidência do Clube é um contrassenso, até um absurdo na minha opinião. Então, para mim , o sensato e o lógico deve prevalecer.
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