Além da festa realizada nas arquibancadas, o clássico entre Paysandu e Clube do Remo, ocorrido no último domingo (04/02), no Mangueirão, pela 5ª rodada do Campeonato Paraense, teve um destaque positivo nas quatro linhas, mas que não foram os jogadores.
A arbitragem, composta pelo paraense Olivaldo José Alves Moraes como árbitro principal, recebeu elogios de ambas as equipes e seus respectivos treinadores.
“Uma belíssima arbitragem. Sou um crítico contumaz da arbitragem, todo mundo sabe como é minha convivência, mas foi uma arbitragem tranquila e serena”, destacou o técnico bicolor Hélio dos Anjos.
“Ele não se perdeu com a pressão normal de ambas as equipes. Isso foi um ponto alto do clássico. Uma arbitragem do Pará fazendo um grande trabalho”, definiu.
“É importante a gente fazer um elogio ao árbitro que foi muito bem no jogo. Sempre vão ter reclamações, isso faz parte. Entendo que ele fez uma boa partida, um jogo seguro. Uma coisa que me agrada é que ele é respeitoso, educado, trata bem os jogadores, tem um diálogo legal”, elogiou o técnico azulino Ricardo Catalá.
“Era um jogo nervoso e ele conseguiu deixar o jogo leve. Em nenhum momento ele foi um elemento que alteraria os ânimos dos jogadores. Pelo contrário, sempre que alguma coisa começou, ele encostou, conversou. Temos que parabenizar! Espero que ele continue nesse caminho. Ficar registrado é importante”, concluiu.
Além do árbitro principal, o clássico contou com a presença do VAR (árbitro de vídeo), sendo Djonatan Costa de Araújo o responsável por essa função. A arbitragem de campo também teve Luís Diego Nascimento Lopes e Ederson Brito de Albuquerque como assistentes. Alguns lances do jogo foram checados pelo VAR, mas nenhum precisou acionar a arbitragem em campo.
O empate sem gols no Mangueirão marcou o primeiro confronto entre Paysandu e Remo na temporada e a arbitragem paraense contribuiu para o desenvolvimento tranquilo da partida.
FutPA, 05/02/2024
Errou sim e como sempre CONTRA o Remo;deu amarelo para o ytalo em uma entrada por baixo num mucurento,porém, não deu cartão pra um carrinho bem pior ďo tal de Leandro vilela(eu acho)no atleta Azulino.
Não comprometeu
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