Grupos apoiadores de Miléo Júnior, Fábio Bentes, Alcebíades Maroja, Helder Cabral e André Cavalcante, para a presidência do Remo, estão refletindo sobre a possibilidade de entrar em uma linha de convergência. Isso deve significar chapa única na eleição para o “mandato-tampão”, em janeiro.
Manoel Ribeiro seria legitimado na presidência para trabalhar com um “conselho de gestão”, formado pelos presidenciáveis que, assim, teriam um ano para viver a realidade econômico-financeira do clube e amadurecer as candidaturas para a eleição ordinária de novembro de 2016, para o mandato de 2017/18.
As resistências foram quebradas (ou amenizadas) na sessão do Conselho Deliberativo, nesta segunda-feira (07/12), para decisão na sessão da próxima segunda-feira (14/12).
Nesta quarta-feira (09/12) os candidatos se reúnem e tratam da questão, que está muito bem encaminhada. Enfim, a ideia é abrir a “bandeira branca” para quem tiver alma azul. Vejamos até que ponto os interesses são conciliáveis na composição de chapa única.
Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 09/12/2015