O atual presidente azulino, André Cavalcante, viveu uma gestão conturbada nesses 9 meses à frente do Clube do Remo. Com uma oposição dura nos bastidores e sem sucesso dentro de campo, a pressão foi forte. Além disso, o vice-presidente, Fábio Bentes, por questões profissionais, não pôde seguir na gestão e concorrer ao pleito deste ano. Por isso, André Cavalcante se uniu a Marcos Lobato, auditor da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefa).
Lobato assume ter pouca experiência no futebol, mas se diz um apaixonado pelo Leão e que sempre colaborou com o clube. “Faço parte de um grupo que acompanhou esta primeira gestão do André. Sou um profissional de gestão e sei que tenho muito a contribuir nesta área. A gente precisa melhorar nossa gestão, porque com a Lei da Responsabilidade Fiscal (Profut), o clube pode deixar de existir”, explicou.
Marcos ressalta que agora, com 2 anos à frente do Leão, será a hora de consolidar o atual modelo de gestão responsável no Remo.
“Vamos aproveitar que o André usou o primeiro mandato para sanear as finanças do Remo e, no nosso mandato, vamos implantar de vez a gestão responsável. Estamos crendo muito nesse trabalho”, encerrou.
Diário do Pará, 18/10/2016