Na última segunda-feira (18/09), o vice-presidente do Clube do Remo, Ricardo Ribeiro, afirmou que deve se licenciar do trabalho administrativo no Leão por conta de divergências com o presidente Manoel Ribeiro.
“Tenho que tomar uma decisão. Tentei fazer aquilo que achava certo, pois tinha a intenção de organizar a casa, mas não consegui e me decepcionei com a situação. O que mais me entristece é ver o aumento de ações trabalhistas e do débito do Remo e a gente não poder fazer nada. Não tive a oportunidade de mostrar aquilo que aprendi. Então vou ficar esperando para ver quais soluções serão tomadas e tirar essa licença”, disse.
Segundo Ricardo Ribeiro, o principal motivo para a decisão foi a falta de diálogo com o presidente, pois o poder das decisões seria centralizado em Manoel Ribeiro, o que acarretaria na falta de espaço para o desenvolvimento do trabalho do vice.
“Temos um estatuto defasado, arcaico, com base no presidencialismo. O vice não tem nenhuma funcionalidade, atividade independente. Não tenho nada pessoal contra o Manoel Ribeiro, mas temos divergências de gestão”, apontou.
A falta de profissionalismo na gestão incomoda o vice remista, que já teria tentado implementar uma nova forma de administração no Remo, mas não obteve sucesso. Agora, ele espera que o clube busque alternativas visando mudar a situação desfavorável para que os mesmos erros não se repitam na temporada 2018.
“Fiz curso de Gestão na CBF e tenho uma nova visão sobre os assuntos que permeiam o clube, mas não tive a oportunidade de colocar isso na prática. Tenho minha consciência tranquila. Precisamos nos reestruturar, pois o Remo precisa de um profissionalismo urgente”, concluiu.
Globo Esporte.com, 19/09/2017
Tem que tirar esse velho gagá na marra
GENTE, POVO DE DEUS, NAÇÃO AZULINA, VAMOS A SEDE DO REMO, VAMOS IMPLORAR A SAIDA DO MANOEL RIBEIRO, NÃO PODEMOS PERDER O RICARDO RIBEIRO. POR FAVOR GENTE, VAMOS FAZER ALGUMA COISA, VAMOS FICAR 4 MESES SEM FUTEBOL, NESTE MEIO TEMPO VAMOS ARRUMAR A CASA. CHEGA DE SOFRIMENTO.
O caminha é um só: tornar-se sócio-proprietário do clube. Somente assim o torcedor terá voz dentro do clube e poderá fazer algo verdadeiramente válido.
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