Foi dada a largada para a contagem regressiva de 60 dias que antecedem a eleição para presidente no Clube do Remo, em novembro. Para os pré-candidatos, o tempo é útil para consolidar as propostas de governo.
Do outro lado, para a atual gestão, encabeçada por Manoel Ribeiro e Ricardo Ribeiro, presidente e vice-presidente, respectivamente, é como se o tempo tivesse chegado ao fim, já que até a data para a escolha de uma nova equipe de diretores, nada deverá ser feito de maneira impactante.
O pior disso tudo é que a atual administração passará a bola para a sucessora sem ter cumprido sequer metade do que foi prometido na última eleição azulina.
Ao final da temporada 2017, somente 2 de 12 propostas tinham sido viabilizadas. Um ano depois, nada mudou. Na verdade, em certos pontos, a situação até piorou!
Em análise feita em cima apenas dessa temporada, embora tenha alguns acertos, a gestão azulina deixou a desejar na sua grande maioria. Assim como em 2017, 4 itens foram salvos, mas com ressalvas. Afastado da função devido divergência interna, o vice-presidente Ricardo Ribeiro declarou recentemente que as coisas fugiram da linha de raciocínio inicial de maneira prematura.
Conscientes de que a atual gestão do Remo falhou com as principais ambições, os pré-candidatos à presidência para o biênio 2019-2020 têm sido mais realistas. Até o momento, todos foram bem objetivos na metodologia de suas campanhas, com propostas em cima de 8 pilares. A logica é simples: focar em estratégias que sejam viabilizadas no tempo programado, para não cometer os deslizes atuais. Para Marco Antônio Pina, que promete ser um dos postulantes ao Conselho Diretor (Codir), sua base será feita em 4 alicerces.
“Não tem necessidade de prometer ‘Deus e o mundo’. Vamos ser simples, mas realistas com aquilo que teremos certeza que vamos honrar em fazer”, pontuou.
Entre realizações e frustrações:
Acesso a Série B
Não cumprido. Assim como em 2017, o grande desejo de subir de Série em nível nacional não aconteceu. Na verdade, o Remo esteve mais próximo de ser rebaixado do que ser agraciado com o acesso.
Reconquista do Campeonato Paraense
Cumprido! Após ter perdido o título para o grande rival em 2017, os azulinos conseguiram dar uma forra e sair vencedores do Parazão 2018. Apesar do feito de não ser rebaixado ter sido bastante celebrado, o fato é que a conquista do Estadual foi o ponto alto do Remo em campo.
Reforma Administrativa
Cumprido com ressalvas. Depois de uma verdadeira bagunça interna no mesmo período do ano passado, quando membros da diretoria abandonaram o barco e com forte pressão para a saída de Manoel Ribeiro, nesse ano, as coisas ficaram mais tranquilas. A presença do colegiado autônomo foi determinante para isso, na organização das finanças, na acolhida de patrocínios e na transparência orçamentária, proporcionando, assim, uma maneira diferente que era vista no Remo, até então, em termos de gerência. Contudo, casos como represálias contra funcionários, salários atrasados e troca-troca em funções importantes também ocorreram.
Reconstrução do Baenão
Não cumprido. Desde 2014, o estádio Baenão segue sem utilidade para o futebol profissional em jogos oficiais. Nessa temporada, aliás, o time ficou impedido também de treinar. Até hoje, o estádio não conta com uma data específica para reabertura, mas todos os avanços foram feitos pela torcida, por meio do projeto “Retorno do Rei”, que tem sido mais determinante que a própria diretoria.
Reestruturação e Ampliação do Programa Sócio-Torcedor
Não cumprido. No começo do ano, o local físico do programa de sócio-torcedor Nação Azul passou por revitalização, com ofertas e meios de fidelizar os associados. Contudo, em números, a estatística decepcionou bastante. Hoje com 1,5 mil associados adimplentes, o registro passa longe dos quase 10 mil adimplentes de 2016. Tanto nesse ano quanto no ano passado, o Nação Azul não embalou.
Política de Transparência e Portal de Transparência
Não cumprido. As contas da atual gestão referentes ao 3º quadrimestre de 2017 ainda não foram aprovadas. Quanto ao Portal da Transparência, o que é visto no site é muito aquém do que foi programado.
Fortalecimento do Esporte Olímpico e Amador
Não cumprido. Assim como no ano passado, grande parte das segmentações esportivas do Remo depende de recursos dos próprios atletas, como no caso da natação, futsal e futebol americano. O clube possui um departamento com projetos, mas em termos de avanço, pouco foi feito na gestão.
Valorização do Espaço Social do Clube e Zelo com o Patrimônio
Cumprido com ressalvas. A falta de recursos financeiros não colaborou para que a sede social pudesse ser modernizada. Porém, em termos de valorização, no que tange ao zelo e ao reparo e manutenções, correspondeu ao esperado, especialmente no ano passado, com a reforma do salão nobre. Porém, a situação do Baenão pesa contra a direção atual.
Mais Investimentos em Franquias do Remo
Cumprido. O número de Lojas do Remo cresceu consideravelmente com presença nos principais polos de vendas (shoppings e supermercados) de Belém.
Revitalização da Sede Náutica
Não cumprido. A exemplo da sede social, a náutica azulina passa apenas por reparos pontuais. No entanto, nesse local, a utilidade é um mistério, visto que programação e horários para visitas ou entradas não existe.
Criação de uma Política Institucional Junto às Torcidas Organizadas
Não cumprido. A diretoria acabou mais se blindando do que se unido com a torcida, seja ela organizada ou comum.
Diário do Pará, 11/09/2018
Administração horrorosa!!!!! Até nunca mais.
É inadmissível o remo um clube de massa um potencial enorme continuar sendo administrado por pessoais incompetentes sem profissionalismo algum que sentam numa cadeira pra não fazer nada pelo clube que visam so se beneficiar. um dia vou ver o remo um clube empresa com um gestão profissional de verdade com investidores que tragam retorno financeiro e modernização ao clube. pelo amor de deus coloquem Gestores que tenham conhecimento de gestão de empresa.
Espero que esses senhores não voltem nunca mais pra direção do nosso Leão
A Administração é dinâmica. Metas alcançadas são aquelas muito bem Programadas, as metas que foram alcançadas parcialmente devem ser reprogramadas, vejam que a Reforma do Baenão foi reprogramada para ser efetivada 100% pelo Projeto a volta do rei ao Baenão, sendo que a Diretoria após esta decisão passou apoiar a arrecadação através de eventos como apoio integral a camisa Leão de Pedra, tem também a camisa do Círio que vai ajudar e também parte da renda dos Jogos do Sub – 20 …etc…. diversos eventos que estão arrecadando recursos tem o aval da Diretoria. A volta de 10.000 ou até aumento do número de Sócio Torcedor é uma meta que só poderá ser alcançada com a conclusão do retorno do Rei ao Baenão, milhares de Leões e Leoas só terão condição de voltar a ser adimplentes após pagarem a camisa do Leão de Pedra e do Círio. a camisa do Leão de Pedra é um Ícone ao Mascote Pé quente do Remo personificado no mitológico Leão de Pedra, Já a Camisa do Círio é uma Homenagem de muita Fé da Nação Azulina a Padroeira da Amazônia: mãe do Salvador a mãe de todos os Povos bendita entre as mulheres, Nossa Senhora de Nazaré. A Fé nas benção da medianeira de todas as graças junto a Jesus está na frente, é a certeza de que a benção temporal de ver o Baenão sediando jogos oficiais em 2019 será alcançada, compre a camisa da Padroeira com fé isto é suficiente. Fé é ter certeza que para Deus nada é impossível.
A culpa é de alguns sócio do clube que elegem essas porcarias, FORA CARNIÇAS, enquanto aos associados estamos perdendo feio pro rival, vamos criar Vergonha na Cara o REMO é time Grande e tem que ser respeitado…AVANTE LEÃO!!!!!!!
A administração é dinâmica existem metas que podem ser consideradas 100%, metas que ficaram entre 50% e 100% e metas que ficaram entre 0% e 50%. Caso o Manoel Ribeiro deseje mais um mandato ele apenas tem que fazer correções ou reprogramar as metas que ficaram entre 0% e 50%. Para o Leão a meta principal ou de maior peso foi reconquistar o Título de campeão Paraense. Na minha análise técnica Manoel Ribeiro poderá continuar e levar o leão ao acesso em 2019, aqui estou considerando o lado humano de Manoel Ribeiro, ele não consegue ter rancor no seu coração,eu tenho certeza que sua raiva é passageira ele não guarda rancor, ele é capaz de rever posições para provar que dentro da Nação Azulina não deve existir raiva, ódio ou rancor, acabou a disputa devemos confiar no Presidente Eleito ou reeleito. Na minha análise técnica eu dou nota 8 para este mandato, e como não guarda rancor e é o mais experiente eu votaria nele para mais um mandato.
A imprensa e a torcida do Remo não conseguem entender que o crescimento do ST é diretamente proporcional ao sucesso do time em campo. Em 2016, o Remo tinha acabado de subir e de ser bicampeão paraense. Após o fracasso total no futebol ocorrido nesse mesmo ano (eliminação na Copa Verde, Série C e etc), era óbvio que os adimplentes iriam despencar. Piora o fato de que o time fica sem calendário por pelo menos uns 5 meses a cada ano.
a melhor coisa que este senhor pode fazer, é ir viajar, jogar golfe, pescar, criar patos, fazer um jardim e cuidar das plantas.. esquece o remo, ja deu que tinha pra da.. esta com idade extremamente avançada e ta na hora de largar o osso.. ja se beneficiou muito na costa do remo.. ta na hora de mentes novas e gestão visando coisas grandes,,, ja chega dessas múmias roubando o remo e a torcida.
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