Atualmente, o Leão é vestido pela Topper, que é parceira desde 2016, mas o Conselho Deliberativo (Condel), em votação na Sede do Remo, aprovou a mudança de fornecedora de material esportivo.
O presidente Fábio Bentes explicou a proposta feita pela fornecedora Kappa e revelou percentual de royalties que o clube pode receber com a marca italiana.
“A proposta foi feita pela Kappa para o Remo. O Condel aprovou tanto a Kappa quanto a marca própria em parceria com a Bomache, como propostas viáveis. Os percentuais são muito parecidos, só que a Kappa ofereceu um 35,9% de royalties para o clube, mais que o dobro que a Topper, paga atualmente para o Remo, que hoje são de 15% e vestindo todas as modalidades do clube”, falou.
Bentes confirmou que o negócio ainda não foi fechado, mas se encaminha para um final feliz. O presidente azulino disse ainda que a questão da marca própria não está descartada.
“É uma exigência do clube a antecipação de R$ 450 mil de imediato, dividido em 3 parcelas. A Bomache já sinalizou a favor e a Kappa está analisando a forma de fazer isso. Essa é a diferença. Resolvendo a questão desse valor, a preferência é da Kappa. Não resolvendo, a preferência passa a ser da Bomache”, finalizou.
O contrato entre Remo e Topper vai até o final de 2019 e o clube já sinalizou que não possui interesse em prorrogar o contrato, mas que vai cumprir até o fim, fincando isento de multas contratuais.
O Liberal.com, 09/05/2019
Esse ano com a reabertura do Baenão as caisa vai começar a dar mais certo, acredito muito no presidente Fábio é um cara inteligente e cauteloso nas coisas que ele faz eu confio nele, ele vai o cara que vai tirar o remo dessa situação toda vejo que ele respira o clube do remo.
Acredito no trabalho do Fábio Bentes. Tem mostrado competência no comando do Leão.
Estranho porque essa Bomache já coloca o Remo como parceiro em seu site, pra piorar o símbolo está ao lado (depois) do da mucura.
Presidente, avise pra Bomache que o Remo é maior que seu rival, torcida bem mais presente e participativa. O distintivo do Remo deve aparecer primeiro ou, no mínimo, longe dessa porcaria.
Bomache já produz outros produtos licenciados do Remo, mas não as camisas de jogo.
Rs
PARA REFLEXÃO :
SOU REMISTA FERVOROSO, CONTUDO, NÃO COMPRO MAIS CAMISAS/MANTOS DO CLUBE DO REMO, O MAIOR E MAIS QUERIDO DO NORTE. MOTIVO, ESTÃO APAGANDO A HISTÓRIA DE GLÓRIAS E CONQUISTAS DA INSTITUIÇÃO APAGANDO AS 6 ESTRELAS SOBRE O ESCUDO/DISTINTIVO!
Mantenham a camisa com gola e mangas BRANCAS pfv!!!!!!!!!!!!!!!
Perfeito o presidente Fábio Bentes, bem sensato em sua avaliação e definição do que é melhor para o Remo. É por aí, um acordo com a Kappa uma marca forte de uniformes e com significativos royalties ao Remo.
Fico cético com a Bomache e a ideia de confecção própria, risco de comprometer a qualidade com uniformes feios, cair a venda e naturalmente perder significativa receita.
Sem dúvida que a proposta da Kappa é bem melhor, mais garantida, sem maiores riscos de comprometer nosso lindo manto sagrado.
Só me preocupa esse adiamento de 450 mil por causa dia sanguessugas que vivem do Remo. Acho mais negócio se a Kappa doasse 4 mil camisas especiais do manto sagrado para venda promocional e caixa direta para o projeto Retorno do Rei. Assim o Remo evitaria adiantamento de receita e possibilidade de sanguessugas embolsarem a grana.
Presidente, muito cuidado com a empresa que fará o uniforme, pois a QUALIDADE não pode cair, tivemos grandes fornecedores como a Umbro e a Topper, material bom vende bem.
Ainda que possa ter teoricamente retorno financeiro com a marca própria, porém tem de ser analisado a qualidade do material, afinal de contas, somos um dos maiores consumidores do nosso manto do Brasil.
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