Com o objetivo de movimentar as Ligas Municipais e realizar um “draft” de novos talentos no Parazão, a Federação Paraense de Futebol (FPF) pretende lançar em breve uma competição com mais de 1.200 clubes.
Em parceria com a ONG OPA, a entidade planeja interligar o futebol paraense com competições que envolverão jovens de até 17 anos, de 80 municípios do Estado, além de fomentar a garimpagem de talentos, que serão disponibilizados aos clubes do Parazão, estilo “draft” da NBA.
O presidente Ricardo Gluck Paul afirmou que é necessário uma competição ampla, que faça com que bairros, zonas rurais e urbanas sejam contemplados.
“É um projeto importante para o desenvolvimento de talentos, mas que o esporte cumpra a sua função social”, disse.
Roberto Ramalho, presidente da ONG OPA, comentou sobre como será financiada as competições – a Superliga e a Supercopa.
“A OPA nasceu em outro Estado e, em 2015, trouxe ela para o Pará. Em 2013, vi muitas ideias com a Lei de Incentivo (ao Esporte) e vi oportunidades no Estado, com grandes empresas e comunidades carentes e de também proporcionar a essas comunidades esse retorno, que é o retorno de isenção fiscal com recurso público, que esse valor seja revertido a essas comunidades”, falou.
Para Ramalho, a Federação possui um papel fundamental nesse projeto, que terá apoio de grandes empresas para que os jogos sejam bancados por interessados, sem nenhuma despesas às equipes participantes.
O Liberal, 12/12/2024
Estou gostando muito desse presidente Ricardo Gluck Paul,independente se foi presidente do Paissandu, com novas ideias ,está revolucionando a FPF com essa nova roupagem,por isso devemos renovar dirigentes e políticos,parar de querer sempre a mesmice e eleger velhas e ultrapassadas raposas que só fazem promessas vazias.