No Re-Pa do próximo domingo (24/02), válido pelo primeiro confronto da final do Primeiro Turno do Parazão, a principal preocupação do Remo deve ser mesmo tentar parar o ataque do Paysandu, atualmente o mais positivo da competição: 27 gols em 9 jogos. Para o zagueiro Henrique, os atacantes Rafael Oliveira e João Neto são um desafio à parte para o clássico. Apesar da preocupação, os remistas parecem já ter encontrado a receita para não tomar gols.
“O João Neto e o Rafael Oliveira são jogadores diferenciados, até porque já joguei contra os dois e sei do potencial. Não podemos vacilar, nem piscar os olhos que eles podem marcar. Estamos conversando para cortar o mal pela raiz, marcando o Djalma e o Eduardo Ramos, que eles são os jogadores que vão enfiar a bola para os atacantes. São atletas difíceis de ser marcados”, observou o defensor, capitão da equipe no último jogo.
No primeiro Re-Pa do ano, ainda pela fase de classificação do Campeonato Paraense, o que se viu foi um gramado do estádio Mangueirão com muita lama, retrato da forte chuva que antecedeu o clássico. Para o segundo encontro entre as maiores forças da capital paraense, o que os jogadores esperam é um clima ensolarado, visando a conservação do grande palco da partida.
“No primeiro Re-Pa, quando saímos do hotel estava um sol forte. Assim que chegamos ao Mangueirão o que se via era muita chuva. Infelizmente, isso acabou prejudicando o gramado, dificultando o toque de bola e nos fazendo correr em dobro. Agora é outra história, outro jogo e torcemos que o clima seja de sol para que possamos desempenhar uma boa partida”, finalizou.
Globo Esporte.com, 20/02/2013