segundo Re-Pa da temporada, que dá início, domingo, à decisão do primeiro turno do Campeonato Paraense, terá uma carga total de quase 41 mil ingressos disponibilizados ao público a partir de amanhã. O torcedor terá à disposição 70 locais para a compra de ingresso, já que, diferente do primeiro Re-Pa do ano, valendo pela fase classificatória da Taça Cidade de Belém, haverá venda em 65 lojas da rede de farmácias Big Ben, espalhadas por vários bairros da Região Metropolitana de Belém (RMB). O torcedor também poderá adquirir seu bilhete nos estádios Baenão e Curuzu, assim como nas sedes sociais dos clubes, ambas na avenida Nazaré, e da Federação Paraense de Futebol (FPF), no bairro do Guamá.
As vendas terão início às 08h de amanhã nas sedes sociais e estádios de Remo e Paysandu. Já a rede de farmácias só passará a vender os bilhetes na sexta-feira, a partir das 08h. No domingo, as vendas ficarão restritas apenas aos estádios e sedes sociais até o meio-dia. A entrega de gratuidades, assim como a venda de meia-entrada acontecerá apenas no sábado, a partir das 09h, nas sedes e estádios dos clubes.
Os preços dos ingressos para o primeiro Re-Pa são os seguintes: R$ 25 (arquibancada), R$ 60 (cadeira) e R$ 12 (meia-entrada). No segundo e último Re-Pa da decisão, dia 03/03, os valores subirão, respectivamente, para R$ 30, R$ 70 e R$ 15. A divisão da carga de ingresso está distribuída da seguinte maneira: 32.200 arquibancadas e 5.060 cadeiras. A carga de gratuidade, destinada a idosos, é de 2.610 entradas e a de meia-entrada de 1.290. Haverá ainda a venda de 140 camarotes, que o diretor do Paysandu, Carlos Silva, não soube informar o valor.
No último Re-Pa disputado no mesmo local do de domingo, os ingressos de arquibancada, cadeiras e meia-entrada custaram R$ 20, R$ 50 e R$ 10, respectivamente. A majoração dos preços para a partida de domingo dividiu opiniões entre os torcedores remistas e bicolores. “Esses preços estão caros, quem faz o futebol é a massa que ganha pouco”, criticou o feirante Luiz Lacerda Souza, 46 anos. “Acho os preços estão dentro da realidade”, pondera o comerciário Paulo Miranda Santos, 23 anos.
O Liberal, 20/02/2013