Ano passado, o Paysandu conseguiu receber R$ 492 mil do Santos (SP) por ter sido um dos clubes formadores do meia Paulo Henrique Ganso. A quantia veio após a negociação do jogador com o São Paulo (SP). O mesmo tenta o Remo, também há um ano, para o pagamento da parcela que o Leão teria direito como clube formador do lateral-direito Cicinho.
A busca remista é por 10% da venda do atleta. Os clubes chegaram a conseguir conversas amigáveis, mas o presidente azulino reconheceu que o pagamento está difícil e que o Remo deve mesmo procurar outros caminhos.
“Nesses 8 meses de conversas não cumpriram uma parcela. Venho ligando mês a mês e dessa vez um dos advogados do clube foi bem claro que o Santos (SP) está passando por uma crise financeira e que o Remo só poderia cobrar isso na Justiça. O Santos (SP), que vende jogador a todo instante, está com problemas, imagina o Remo? Vamos entrar com um pedido de bloqueio dos repasses do Santos (SP) para poder receber”, informou Zeca Pirão.
[colored_box color=”yellow”]Eduardo Ramos
Na mesma entrevista, o dirigente explicou a situação de Eduardo Ramos. De acordo com Pirão, a possibilidade de negociação com o Joinville (SC), para onde o meia foi emprestado, parece remota. “O Eduardo foi emprestado até dezembro e, se tiverem interesse, faremos negócio. Porém, até aqui não fomos procurados por ninguém”, informou.[/colored_box]
Amazônia, 06/11/2014