Luis Müller, Roberto Fernandes, Athos e Dadá
Luis Müller, Roberto Fernandes, Athos e Dadá

Embora a impressão da movimentação dos atletas não fosse a esperada, ao menos no quesito tático, o treinador azulino se mostrou satisfeito com a atividade. Independente do resultado ou da aprovação da torcida, ele queria dar aos atletas pelo menos uma atividade que se assemelhe com o que virá a partir da próxima quinta-feira, 22/05. Ao todo serão dois amistosos disputados em 21 dias de intervalo entre a semifinal e a final do returno.

Roberto Fernandes avaliou da mesma forma que os próprios jogadores, a crônica esportiva e até mesmo a torcida: a perda de gols continua sendo um dos maiores entraves para o time progredir no quesito finalização. Sobre o fato de ter disputado um mero amistoso, o treinador foi duro, garantindo que o desejo dele era ver uma goleada e não um festival de bolas perdidas.

“O que preocupa e que tenho trabalhado para reverter uma situação que já existiu e não existe mais. Nós ganhamos o primeiro turno, mas agora a vantagem é deles e nesse amistoso nós perdemos muitos gols. Isso não pode acontecer. Se der para fazer 5, 6 ou 7 gols, é preciso fazer. Vi que hoje (ontem) dava perfeitamente. Apesar de ter sido um amistoso, os jogadores estão cientes que ele serve de preparação”, entende o técnico. Segundo Roberto Fernandes, além da finalização falha, a condição física de alguns jogadores também preocupa.

Diário do Pará, 19/05/2014