Aleílson
Aleílson

Embora o placar contra o Náutico (RR) tenha sido, de certa forma, elástico, ainda não foi desta vez que a dupla de atacantes do Remo deixou sua marca. Com a exceção de Léo Paraíba, os outros que atuaram, Rafael Paty, Welthon e Aleílson, ainda não balançaram a rede nesta Série D.

Para Aleílson, que veio para o Leão justamente do Paragominas e, portanto, conhece bem o gramado da Arena Verde, a questão é só tempo e a hora vai chegar.

“A gente não pode parar. É preciso continuar o trabalho, porque o time inteiro está evoluindo e nesse ritmo vamos chegar onde queremos, que é o acesso para a Série C”, afirma o atleta, que precisou se encaixar um pouco nas exigências do técnico Cacaio no decorrer da partida.

“O time deles estava jogando aberto, então nada melhor do que a gente comparar o time e impor o nosso ritmo. O professor passou uma orientação e acatei. Da próxima vez, se Deus quiser, vou fazer o meu gol para ajudar o time”, comentou.

Já o seu companheiro de ataque, Rafael Paty, deixou o gramado no final do primeiro tempo e apenas observou o restante da partida do banco de reservas.

A evolução dita por Aleílson é sentida pelos demais atletas, mas para chegar aos 10 pontos na próxima rodada, será preciso um pouco além da sorte.

“O crescimento é visível. Todo mundo está se empenhando. Tive a oportunidade de fazer um gol no último jogo, mas a bola não entrou. Então, sempre que for possível, a gente precisa matar o jogo”, adverte o meia Juninho, que chutou uma bola na trave do Náutico (RR), quando o jogo ainda estava sem gols.

Diário do Pará, 04/08/2015