Sérgio Dias, Milton Campos, Marco Antônio Pina (Magnata) e Manoel Ribeiro
Sérgio Dias, Milton Campos, Marco Antônio Pina (Magnata) e Manoel Ribeiro

Membros da diretoria azulina foram ao Baenão nesta segunda-feira (27/09) conversar com os jogadores, em um gesto de confiança, para passar tranquilidade ao grupo. O presidente em exercício, Manoel Ribeiro, até se assustou com a pergunta sobre a liberação do treinador Cacaio, conforme um boato pelo corredores do clube.

“Ninguém é ‘prestigiado’ aqui, nem mesmo. De onde saiu essa ideia da dispensa do Cacaio?”, questionou. “Estamos aqui para dar incentivo a eles, garantir que o clube está confiante na classificação. Dar força, passar palavras de incentivo, pois todos estão na mesma luta. O momento é de união, de afeto e de muita confiança”, assinalou.

Manoel Ribeiro ficou até o final do treino e depois conversou com Cacaio. “Não vim aqui para tirá-lo, mas reforçar apoio ao trabalho dele, ouvir sua opinião. O clube trabalha para sair dessa fase ruim e todos estão juntos”, destacou.

Milton Campos, um dos homens fortes do futebol azulino, se irritou diante dos portões fechados do Baenão para a entrada do torcedores. “Quem paga os jogadores é a torcida e por que os portões estão fechados?”, indagou. Depois, comentou que o momento não era bom.

“Amanhã (terça-feira) os torcedores terão acesso ao estádio”, informou Campos, que endossou as palavras do presidente Manoel Ribeiro, classificando de “malévola” a notíia da dispensa de Cacaio.

“Estão querendo ‘bagunçar o coreto’. Isso não existe. Pelo contrário, estamos aqui para dar moral aos jogadores. Estivemos reunidos para traçar estratégia de trabalho para o jogo de sábado (03/10), pois é o jogo do ano para nós e tudo isso precisa ser discutido em grupo. A derrota nos deixou chateados, mas entendemos como foi. Viemos dar credibilidade ao Cacaio e ao elenco. A palavra no Remo é união, união e união”, disse.

Amazônia, 28/09/2015