Max
Max

A condição de capitão do time sempre fez do zagueiro Max um dos jogadores com maior responsabilidade do grupo. Disputando a Série D pela segunda vez, o atleta sabe bem o que esperar de certos tipos de adversários, mesmo que eles não estejam exatamente na mesma condição de classificação que os azulinos. Nessas horas, conforme ele acredita, a união do grupo faz toda a diferença.

“O segredo está sendo a entrega e a vontade de todos os jogadores, começando pelos nossos atacantes. Eles têm se doado muito lá na frente e daí vai facilitando o nosso trabalho para toda a defesa lá atrás. Quando o time joga junto, as coisas acontecem normalmente”, avalia o zagueiro.

Até aqui, Max ficou de fora apenas da estreia, contra o Vilhena (RO), fora de casa, justamente no único jogo em que o time não saiu com os 3 pontos – empate em 1 a 1. Desde então, o capitão tem observado lá de trás a metamorfose tática da equipe.

Sore ela, Max não vê maiores dificuldades de adaptação. Seja atuando com três volantes e um meia, seja com dois volantes e dois meias, o time tem se mantido em um padrão tático satisfatório, que mesmo no momento mais defensivo, consegue partir para o ataque, tendo como único problema a baixa pontaria dos finalizadores. Para o experiente zagueiro, o grupo tem totais condições de manter o ritmo contra o Náutico (RR).

“Essa questão de sistema varia muito. Então, isso a gente deixa para o Cacaio, que tem conduzido muito bem o nosso time. Nas duas situações, o time esteve bem. Ele vai analisar o adversário e ver qual a melhor forma para entrarmos em campo nesta segunda-feira (17/08)”, concluiu.

Diário do Pará, 17/08/2015