No começo da temporada, o projeto do Clube do Remo em incluir o máximo possível de jogadores regionais no plantel criou expectativa positiva com os torcedores, principalmente por se investir em talentos que muitas vezes são esquecidos dentro do cenário local. Além disso, outro fator que chamou bastante atenção foi a utilização de vários jogadores oriundos da base azulina.
Com isso, automaticamente, a folha salarial do time teve uma economia bem expressiva, se comparada com os valores pagos na temporada passada, que beiravam os R$ 700 mil mensais.
Tendo a atenção voltada aos talentos regionais, logo foi denominada a formação de um “time cabano”. Todavia, alguns jogadores que realizaram boas campanhas com camisas de times de menor expressão no Pará, para decepção da torcida, não conseguiram repetir os mesmos feitos com a camisa azulina. O mesmo acabou acontecendo com algumas peças da base do Leão, que diferentemente de ocasiões passadas, não fizeram valer a frase que diz: “a base dá conta”.
No entanto, é preciso destacar que a falta de investimento com a garotada chega a ser nula. Sem muita estrutura, muitos dos jovens acabam subindo ao elenco profissional sem preparo. Desse modo, acabam sendo “queimados” em poucos jogos.
De acordo com o atacante Jayme, que viveu bem esse momento em temporadas passadas, mas que teve um bom rendimento nesse ano com o manto azulino, o cuidado é fundamental para o desenvolvimento de qualquer jogador.
“É preciso ter um pouco de atenção, até porque experiência se adquire com o tempo. A gente da base do Remo ainda tem uma cobrança a mais, por causa da torcida que é muito grande. Por isso, a gente precisa sempre de um pouco de paciência a mais para mostrarmos o nosso valor”, detalhou o atacante, que foi artilheiro do Leão na Série C, com 3 gols marcados.
Da base ao profissional:
Zagueiro – Igor João
Volantes – Jefferson e Tsunami
Meias – Lucas Vitor, Felipe e Rodrigo
Atacantes – Gabriel Lima, João Victor e Jayme
Diário do Pará, 14/09/2017
Como ja comentei anteriormente e falei direto a um diretor, nossa base estar em media de 22 anos, garotos que ja aguentam disputar como profissional. SUGIRO contratar um treinador que goste do clube, seja profissional de respeito, que faça a diretoria respeitar o trabalho que nao deixe esses ladroes apresentar contrataçao para se dar dar bem financeiramente trazendo qualquer jogador bichado e sem ritimo, treinar esses meninos, ganhar entrosamento, ensinar ter paciencia quando ter a poss de bola, toque rapido, sem ecesso de laçamento, treina ate desembro sem muita folga, tenho certeza que teremos um bom time para o PARAENSE e quem sabe para outras competiçoes vindouras. Alem de ganhar um folego financeiro.
22 anos já não é mais idade de base. Pense em algo entre 17 e 20 anos.
Tsunami é muito fraco isso não é jogador para vestir a camisa do Remo empresta faça o que quiser, mas pelo amor de ” Deus” manda esse cara pra longo do Remo.
Vamos Leão 2018
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