Tsunami
Tsunami

Tsunami, aos poucos, foi ganhando espaço no time de Josué Teixeira. Nesta quarta-feira (26/04), o atleta “polivalente” disse que a ausência do técnico (que foi ao Rio de Janeiro resolver assuntos particulares) não atrapalha em nada a preparação para o jogo com o Paysandu.

“O técnico foi tratar de assunto que só ele pode resolver e deixou o Marcinho (Márcio Roberto, auxiliar) no comando. Não temos que nos preocupar com isso, pois ele (Josué Teixeira) deixou tudo planejado. Aqui, no Baenão a nossa única preocupação é com o jogo, com o nosso rival. Estamos trabalhando e vamos trabalhar ainda mais até o dia do jogo”, avisou.

Um dos heróis da reação azulina sobre o Independente, ao marcar o segundo gol do Remo, Tsunami diz que o clássico vale toda a expectativa dos jogadores e torcida.

“Era o jogo que todo mundo estava querendo na final do campeonato. Chegamos lá por meio do nosso esforço. Muita gente já nos dava como eliminados, mas tivemos força, determinação. Dizia antes do encontro com o Independente que era o jogo da nossa vida e foi, assim como um ‘elixir da ressurreição’. Nem sabes como foi aquela reação”,
comentou.

Tsunami evitou dizer ou fazer algum comentário sobre o meia Eduardo Ramos, ora em litígio com o Remo e com a comissão técnica. “Não tenho nada contra ele. Se vier, será bem-vindo, Não procuro me meter no assunto, mas vejo que estão falando muita coisa que não aconteceu”, lamentou.

Atuando como zagueiro, lateral e volante, Tsunami explica que não tem preferência por posição, joga aonde for escalado pelo treinador. “Posso ir de lateral-esquerdo no Re-Pa ou de volante. Vamos ver o que o Josué Teixeira vai fazer. Onde ele precisar de mim, vou jogar”, avisou.

O Liberal, 27/04/2017