Com o compromisso de resgatar a credibilidade e o bem-estar no Clube do Remo, sobretudo com os torcedores, o Departamento de Marketing azulino vem montando planos que considera cabíveis para o progresso e ascensão da logomarca da agremiação.
Tendo em vista fechar parcerias comerciais e de longo alcance, o principal foco de exploração do setor, no entanto, em curto prazo, será com o Fenômeno Azul. O marketing do Leão, que andará em conjunto com o programa de sócio-torcedor Nação Azul, será a principal ferramenta de aproximação com os torcedores, que andam meio desconfiados com a atual gestão do clube, como definiu o próprio departamento. Por isso, a relação positiva do clube com os torcedores impulsionará receptividade com futuros investidores.
Segundo o diretor Glauber Pontes, responsável pelo marketing azulino, estão previstas duas reuniões para a reativação do Nação Azul. A primeira será ainda nesta semana com a atual empresa gestora do programa, com sede em Goiânia (GO), para a disponibilização da supervisão das atividades para o departamento, já que a distância entre a matriz da empresa e o clube acaba sendo prejudicial no controle do canal relacionado à torcida.
A segunda reunião é fruto do encontro do diretor Milton Campos, no Rio de Janeiro. Responsáveis por uma empresa carioca, que também atua na gestão de clubes, deverão chegar a Belém no começo de novembro para apontar seus projetos e interesses junto ao Leão.
“As coisas estão adiantadas. Está tudo montado, revisto e encaminhado, mas por ter contrato com essa empresa goiana, vamos conversar para rever algumas coisas. Caso não evolua, temos uma conversa com a empresa do Rio de Janeiro que o Milton Campos se reuniu. A princípio, tudo depende desses encontros, mas uma coisa é certa: vamos transformar o Nação Azul em uma referência no Norte”, explicou Glauber Pontes.
Como se pode notar no projeto “Retorno do Rei ao Baenão”, a presença da torcida azulina é essencial na projeção de qualquer coisa relacionada ao Clube do Remo. Sendo assim, o empenho direcionado ao programa de sócio-torcedor Nação Azul, só contribuirá ainda mais com os projetos da administração.
“A torcida do Remo é que mantém o clube. Hoje, o aparelho respiratório do Remo é a torcida. Então, precisamos nos aproximar ainda mais, despejar confiança e benefícios para que a credibilidade retorne. Essa caminhada não é de gestão, mas de união”, disse Glauber Pontes.
Em 2016, o Clube do Remo faturou cerca de R$ 3 milhões apenas com o programa de sócio-torcedor. Na época, o Nação Azul contava com 4,5 mil sócios adimplentes. Atualmente, o clube conta apenas com 1 mil adimplentes, segundo o Departamento de Marketing azulino.
Diário do Pará, 31/10/2017
Estou gostando dessa nova diretoria e suas ideias, gostaria de voltar a ser sócio torcedor, pois quero contribuir com a nova gestao.
Até que enfim alguém no Remo percebeu que a torcida é quem ama de verdade o clube. mas não adianta jamais afastar esses Remistas de suas funções que é de cuidar do estádio.
VERDADE!sou sócio ouro do Remo há 5 anos e no início existia mais preocupação conosco,como envio de boleto via e-mail,e os parceiros onde tínhamos descontos em produtos,isso depois acabou e se quisermos pagar,temos que ir a uma loja para pagar o sócio,ou seja dificultaram bastante, só quem quer ajudar realmente o Remo continua pagando como eu e mais 999 remistas,acho que agora irá melhorar com a nova gestão.
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