Eliandro, o mais novo atacante do Remo, já está integrado ao elenco azulino. Com ele, renascem as esperanças da torcida remista de ver as redes adversárias balançarem com os gols desse paulista de 28 anos, que veio da Ferroviária (SP) como solução dos problemas do Leão.
Nesta temporada, a equipe azulina está carente de gols, sentindo falta de um “matador”, aquele que faz gol até de canela. No atual campeonato, mesmo tendo uma artilharia da pesada, formada por jogadores velozes, o ataque vem inoperante com 1 gol marcado em 4 partidas realizadas.
Daí a necessidade da diretoria investir na contratação de um goleador, atendendo à solicitação do treinador Givanildo, que passa ter agora duas referências na área: Isac e Eliandro.
O Remo há muito tempo não vem contando com um camisa 9 especialista. Muitos atacantes passaram pelo Baenão, alguns ensaiaram o tom de artilheiro, mas no decorrer dos jogos foram se amofinando, caindo no esquecimento.
Ciro, que veio precedido de enorme cartaz, logo em sua estreia no Parazão, contra o Águia de Marabá, marcou de uma só vez 3 gols. Depois sumiu.
Kiros, em 2015, veio como solução na disputa da Serie D e não deu certo. Naquela temporada, o artilheiro do Remo foi o meia Eduardo Ramos, com 8 gols.
Na Série C de 2016, Edno foi o artilheiro com 7 gols. Não marcou mais porque chegou já no meio da competição, mas fez valer o investimento da diretoria. O Remo tentou sua volta em 2017, como também neste ano, mas não veio devido ao contrato com o Moreirense (Portugal).
Jayme foi o “goleador” azulino na última Série C, com apenas 3 gols marcados. No momento, o atacante não está em boa fase. Passou a maior parte no Parazão se recuperando de uma lesão e marcou apeans 1 gol na temporada.
Isac, que figura na lista dos 50 maiores artilheiros do Brasil em 2017, marcou 8 gols em 16 jogos com a camisa remista. Por enquanto, segue como artilheiro remista, mas suas atuações não correspondem as expectativas da torcida, pois 5 gols foram em cobrança de penalidades.
A lista dos candidatos a “goleadores” que passaram pelo Remo é extensa, mas apenas vale lembrar nomes como Nano Krieger, o argentino de 80 gols na divisão de base do Boca Juniores (Argentina); Léo Paraíba; Luiz Carlos “Imperador”, que cobra uma boa grana na Justiça; Aleilson; e Edgar, que estraçalhou com o Paysandu no primeiro Re-Pa de 2017 e depois sumiu.
O Liberal, 06/05/2018
Talho certeza que se remo tive um matador dentro da área tudo vai mudar porque pelo amo de Deus até meu avô fazia aqueli gol que Isaque perdeu
Cara uma vergonha vê o remo jogar, parece um time de peladeiros, no futebol amador tem jogador muito melhor que esses que tão no time, os caras por se dizer profissional erram passe de 2 metros cara brincadeira hein! Olha o exemplo do Atlético acreano fazendo muito mais bonito que o Remo pra um estado que nem futebol tem.
Cadê o Jeferson Recife, Gabriel Lima, Dedeco esses caras tem vaga no time do Remo
Esse Givanildo não coloca o Jeferson Recife pra jogar,ele sabe que o cara é abilidoso mais não coloca
Comments are closed.