Bruno Maia
Bruno Maia

Para o Clube do Remo, a temporada 2018 tem sido uma verdadeira “montanha russa” em campo. Após visualizar o seu vagão despencar com seguidos resultados negativos, o que gerou a eliminação precoce do time na Copa do Brasil e Copa Verde, o Leão ainda cedeu, momentaneamente, a primeira colocação do grupo A2, ao término da 6ª rodada do Parazão.

No entanto, parece que finalmente a locomotiva azulina entrou nos eixos. Em um mês, o Leão engatou sequência de 4 vitórias seguidas, conquistando, além da retomada da liderança da sua chave, a classificação geral do campeonato ao final da fase de grupos, com 22 pontos. Para os jogadores, depois de tantas subidas e descidas, esse é o momento de manter a sintonia em uma única direção: o título.

Nos últimos 30 dias, o Clube do Remo passou por mudanças dentro e fora dos gramados. Após a chegada de Givanildo Oliveira em substituição a Ney da Matta, o time ganhou mais flexibilidade entre as jogadas, assim como compactação entre os setores, que permitiu ao time ter o controle das últimas partidas, mesmo com problemas no elenco, relativo a baixas de jogadores. Entretanto, o time ainda está longe da perfeição.

Para o zagueiro Mimica, autor do gol que abriu o placar na vitória de 2 a 1 sobre o Cametá, no domingo (18/03), a busca pelo futebol ideal é contínua e, embora mais aguerrido, o grupo vai continuar trabalhando para evoluir cada vez mais.

“O importante é o trabalho. A gente nunca baixou a cabeça, independente da circunstância. Ganhando ou perdendo, a gente procura focar, trabalhar todos os dias. Em todos os jogos a gente está crescendo cada vez mais. A gente precisa crescer mais ainda, porque a gente quer o melhor, para conquistar o título que é o nosso objetivo”, detalhou o defensor.

Anotando 7 gols e sofrendo apenas 2 nas últimas 4 partidas, a desenvoltura e a simplicidade são pontos que os atletas destacam nessa ascensão. Bruno Maia, por exemplo, apontou os fundamentos básicos como aliado azulino.

“A gente errou tudo o que tinha para errar, agora não pode mais. Fizemos dos erros, lições. É fazer o simples, mas com raça, manter a posse da bola, trabalhar as jogadas, sem pressa, e marcar em grupo, que o individual vai aparecer. Ganhamos mais uma e vamos trabalhar para vencer de novo”, definiu o zagueiro.

Diário do Pará, 20/03/2018

1 COMENTÁRIO

  1. Só a Incopetênte e Tedênciosa Imprensa Paraense ,achava o Cara uma Péssima contrataçâo, quebraram a CARA mas uma vez….Talvez por não usar a Camisa de seus chefes , áliadas a do MOON-HÁ, eterno BANDIDO no futebol desse estado.

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