Mesmo com o calendário curto após a eliminação na Série C do Campeonato Brasileiro, o Remo vendeu, somente em 2018, conforme o Departamento Comercial do próprio clube, em torno de 70 mil camisas oficiais.
A marca colocou o Leão como o clube com mais produtos vendidos dentre os clubes brasileiros que também têm a Topper como fornecedora de material esportivo.
As tratativas para a coleção 2019/2020 começaram nesta terça-feira (02/10), durante reunião que ocorreu na sede da empresa, em São Paulo (SP).
Para o diretor comercial do Remo, Rafael Dahás, essa liderança nas vendas mostra a força da torcida para o time azulino.
“Para o clube, é um fato muito satisfatório, porque direciona ao poder da nossa torcida. Não deixa de ser o Clube do Remo que vendeu o produto, mas quem adquiriu o produto foi a torcida. Isso é um fator de maior relevância porque a torcida realmente compra a briga, a ideia em prol do clube, além da qualidade do produto, que é extremamente bem visto no mercado”, explicou.
“O Remo recebe ‘royalties’ em cima de valor líquido estipulado em contrato. A Topper tem negociação com outros clubes, por isso, é melhor não dizer o valor porque pode deixar a parceira em maus lençóis se o nosso for maior, mas posso dizer que foram vendidas entorno de 70 mil camisas do Remo”, completou Dahás.
Vale destacar que o Remo deixou para trás times como o Atlético (MG), Ponte Preta (SP), Botafogo (RJ), Ceará (CE), Náutico (PE), Vitória (BA), Goiás (GO), Guarani (SP), Figueirense (SC) e Paraná (PR), que também possuem a Topper como fornecedora de material esportivo.
“Nos reunimos na terça-feira (02/10) para que eles mostrassem os novos modelos da camisa. Fica a como surpresa com relação ao ano que vem. A previsão de lançamento é no dia do aniversário do clube, 05/02”, contou Rafael Dahás.
Portal ORM, 03/10/2018
Camisas com gola e manga brancas por favor !!!!!
Remo tem que ter marca própria. Uma camisa oficial custa mais que 200 reais o.agibem isso multiplicado por 70 mil.
14 milhões!!!
Seria o valor bruto, mas ainda falta descontar os custos de produção e logística de vendas. De qualquer forma, em um cálculo bem superficial, a rentabilidade é muito maior que os 15% atuais ou os 25% oferecidos pela Topper a partir de 2019, caso o clube aceite renovar contrato. Entretanto, se o clube não tiver organização suficiente, pode colocar os pés pelas mãos e contrair um grande prejuízo com a “aventura”.
É isso? De qualquer forma, é um bom dinheiro.
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