Para se sagrar campeão paraense de 2018, basta o Remo não ser derrotado pelo Paysandu. Ou então, repetir o que fez nos outros clássicos. Em 3 jogos este ano, o Leão não sabe o que é perder para o rival bicolor. No jogo passado, marcou 2 a 1, no primeiro duelo da final do Parazão.
Nessa toada segue o trabalho remista visando ao jogo no domingo (04/08), no Mangueirão, às 16h, com prenúncio de casa cheia. Até o fechamento das vendas nesta quinta-feira (05/04), o Remo tinha comercializado cerca de 7 mil ingressos, conforme divulgou em suas redes sociais.
A confiança na conquista do título está sendo o principal ingrediente do torcedor remista, que ano passado viu o campeonato escapar pelo ralo, com o rival marcando o gol da vitória nos acréscimos, em um lance em que falhou toda a zaga azulina.
Porém, na atual temporada, o Remo se notabiliza pela solidez defensiva. Nos clássicos com o Paysandu, sofreu apenas 2 gols. Menos mal para a equipe de Givanildo Oliveira, que contou com o time completo no coletivo realizado no Souza.
Todos os jogadores titulares em tratamento no Departamento Médico foram liberados para treino com bola e, com isso, Givanildo pôde trabalhar com tranquilidade, principalmente pelo fato de contar com o volante Felipe Recife, ameaçado de não jogar por causa da lesão no tornozelo direito.
No coletivo, o técnico Givanildo Oliveira manteve Gustavo na lateral-direita e Levy atuou pelo time reserva, mas na virada do intervalo, houve a inversão de posição, o que leva a crer que Levy deve voltar a ser o dono da camisa 2. O atacante Felipe Marques treinou, mas depois cedeu lugar a Jayme, que completou o ataque. Por recomendação médica, Felipe Marques colocou uma bolsa de gelo no tornozelo esquerdo.
O zagueiro Martony e o volante Leandro Brasília treinaram pelo time suplente. Ambos não foram relacionados no jogo anterior por contusão e agora, recuperados, são opções para Givanildo Oliveira.
O Liberal, 06/04/2018
