Assistir aos jogos no Baenão é um sonho que pode virar realidade para os torcedores do Remo a partir de fevereiro de 2019. É o que promete a empresa CAJ Engenharia, contratada para cuidar da adequação do espaço debaixo da arquibancada da Almirante Barroso para que o Remo tenha condições o seu estádio nas condições mínimas para sediar um jogo oficial. As obras iniciaram nesta segunda-feira (22/10) e o contrato vai até 31/01.
“O Clube do Remo, como estava em campeonato, com pagamento de funcionários, da folha, auxiliava (na reforma) na medida do possível. A contratação da construtora foi feita para garantir que façam a parte de vestiários de visitantes, vestiário de arbitragem, sala da Federação, sala de antidoping e Juizado Especial. Sem essas áreas debaixo da Almirante Barroso, a gente até conseguiria reabrir o Baenão, mas não para jogos oficiais. Para jogo oficial, somente se essa parte estiver pronta, porque vai ter a estrutura necessária”, afirma o diretor do estádio Ofir Nobre.
A capacidade do estádio será de 12 mil a 15 mil pessoas. Além das obras feitas pela construtora, ainda há andamentos de outras frentes necessárias para o funcionamento do estádio.
“A parte de banheiros da arquibancada da 25, adequação das cabines de imprensa, recuperação do outro lado das cadeiras da Antônio Baena, são prioridades. Vamos também colocar estrutura metálica na área das Mercês, para aumentar a capacidade, com mais 1.400 lugares. Com tudo isso pronto e a aprovação dos órgãos competentes, a gente acredita que ainda nas primeiras rodadas do Campeonato Paraense o estádio esteja funcionando para jogos de dia”, contou.
No primeiro momento, não há previsão para a implementação das torres de iluminação. Para realizar jogos à noite, o Remo precisará desembolsar cerca de R$ 500 mil a R$ 600 mil. O financiamento para a obra de iluminação vai ser da renda que o Remo conseguir com os jogos realizados durante o dia.
“Com o estádio operando, vamos vai ter condições para arrecadar e implementar o projeto de iluminação. Tudo para a troca do gerador, reforço estrutural das torres de iluminação, troca das lâmpadas por um sistema de LED, que é mais econômico e duradouro”, acrescentou o diretor.
Além das ações da construtora contratada, seguem as atividades do projeto “O Retorno do Rei ao Baenão”, feito por torcedores azulinos, e também a venda das camisas “Leão de Pedra”, ambos com finalidade de concluir os reparos do estádio.
O Liberal, 24/10/2018
“Auxiliava (na reforma) na medida do possível”……….Ora faça-me o favor !!! Falando assim parece até que estava fazendo uma doação caridosa, não levando em consideração que se o aporte financeiro dado ao projeto de reabertura do baenão fosse o devido, faria com que o clube deixasse de gastar uma fortuna com o aluguel do mangueirão. Esse é o profissionalismo e a inteligência dos dirigentes que temos !
No estadio Lá Bombonera do boca jrs. tem um lado da arquibancada que poderíamos pensar em copiar para a área das merces. Acredito que cabe umas 5.000 pessoas.
Verdade só que não iria dar 5 mil aqui acho que 3 mil ainda é muito mais já é alguma coisa
Se BEM que a torcida do remo e gigantesca pra ter um estádio pequeno claro que é o nosso santuário mais pra uma torcida dessa bora logo e comprar o mangueirao kakakakakakaka
Independente de posição temos voltar a jogar no Baenão, é a maior fonte de renda que o clube tem
Não tem problema qualquer coisa eu fico do lado na rua escutar o Leão roinar.
Tem que mandar prender essa múmia velha que sumiu com 600 mil reais da sede do remo…
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