Um dos jogadores mais experientes do grupo remista, o zagueiro Mimica, de 32 anos, é um dos atletas do elenco que ainda briga por um espaço na equipe principal de Ney da Matta. O defensor, por outro lado, se mantém tranquilo na busca de uma vaga entre os titulares, o que lhe permite se concentrar unicamente no rendimento nos treinamentos.
Para Mimica, apesar do molde inicial exposto pelo comandante, todos os profissionais têm chances de entrar em campo. Ainda de acordo com o zagueiro, a estratégia do treinador é justamente realçar a vontade de cada atleta, na busca pela evolução.
“Tenho uma pequena rodagem no futebol, pude trabalhar com bons profissionais, mas o que está sendo feito aqui com esse grupo, é de tirar o chapéu. A entrega é máxima e todos querem continuar assim. Isso mostra que temos chances de jogar. Não estamos aqui para ser melhor um que o outro. Queremos ser melhores juntos”, frisou.
O lateral-direito Levy também destaca o aprimoramento da confiança nessa sua volta ao Leão.
“Posso afirmar que não tem vaidade. Todos estamos trabalhando o nosso lado profissional até para mostrar para cada um que todos temos capacidade. A confiança cresce como atleta e cresce como time”, disse o candidato a camisa 2.
Diário do Pará, 04/01/2018
Espero realmente que este ano as coisas sejam bem diferentes que nos anos anteriores, não vejo a hora deste clube voltar a brilhar e ocupar um lugar entre os grandes do Brasil. O clube do Remo, mesmo com todas suas mazelas é e sempre será o maior clube do norte do país, ainda que a mucura pirenta faça barulho, se esperneie e grite pelos quatro cantos que são maiores, jamais terão a grandiosidade do Clube do Remo que conta com uma torcida gigantesca e apaixonada como a grande nação azulina.
Outra coisa. O Remo tem nome, tradição, estrutura para ser sempre o maior do Pará. Somos vencedores em vários esportes e temos tradição nas melhores festas sociais de Belém
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