Andrey
Andrey

Devendo passar por alguns retoques antes da partida de estreia do Campeonato Paraense, no próximo dia 14/01, contra o Bragantino, o Clube do Remo já possui um esqueleto do provável time que entrará em campo.

Mesmo sem a total certeza, algumas posições têm seus candidatos favoritos para ocupação, como goleiro Vinícius, os laterais Esquerdinha e Levy, assim como o zagueiro Bruno Maia e o atacante Felipe Marques.

Por outro lado, o setor de criação da equipe ainda segue indefinido. O treinador Ney da Matta já testou as suas 3 peças de armação e, apesar do diferencial técnico, ambos tiveram o desempenho semelhante. Contudo, em um comparativo dos jogos-treinos, é possível destacar a postura do time com a presença de Rodriguinho, Adenilson e Andrey, assim como a produtividade de cada um.

Rodriguinho entrou na onzena encarada como titular nos 3 jogos do Remo. O jogador não balançou as redes e também não conseguiu realizar nenhum passe para gol, mas sua presença, sobretudo nos dois primeiros jogos-treinos, permitiu que a equipe focasse mais no controle de bola e, consequentemente, nas saídas pelas laterais.

Diante do Castanhal, Rodriguinho pouco foi útil, passando praticamente em branco no confronto e acabou sendo substituído ainda no primeiro tempo.

Destaque na campanha do Fortaleza (CE) na última edição da Série C, Adenilson só atuou no segundo tempo do coletivo diante do time Sub-20 azulino. No entanto, em apenas 45 minutos, o jogador conseguiu marcar um gol, servindo também como outra opção de ataque. Por ter mais mobilidade, Adenilson demonstrou que uma das suas características é a subida incessante ao ataque. Porém, devido a problemas de saúde da filha, o jogador foi liberado para se ausentar e acabou perdendo espaço, algo que ainda dá tempo de recuperar.

“Fiquei alguns dias fora. Infelizmente (perder espaço) acontece, mas tenho plenas condições de atuar. Sei que a equipe está adiantada, mas não totalmente definida. Isso me motiva a buscar a posição, com respeito aos meus companheiros”, disse o meia.

Outra opção é o jovem Andrey. O garoto foi o que mais rendeu conforme as exigências do setor de criação. O jogador atuou contra o Sport Belém e Castanhal e, nos dois jogos, ocupou o espaço central do campo, de onde deu assistências para Gabriel Lima, diante do Dragão, e para Jayme, contra o Japiim.

Com o retorno de Adenilson, a vaga tende ficar mais disputada e esta reta final de treinamentos será crucial para que Ney da Matta defina o futuro camisa 10 azulino.

Rogriguinho – 3 jogos / nenhum gol / nenhuma assistência
Adenilson – 1 jogo / 1 gol / nenhuma assistência
Andrey – 2 jogos / nenhum gol / 2 assistências

Diário do Pará, 05/01/2018

4 COMENTÁRIOS

  1. Tem que jogar quem mais produziu nos treinos em sua totalidade e evolução..
    Ou seja Andrei..e depois Adenilson…valeuu Nei da mata nosso treinador sei que vai ser coerente..,vamo que vamo meu Leão temos com fome de um verdadeiro Leão selvagem atrás da caça opa..?! dos objetivos/títulos.

  2. O Rodriguinho é volante(tbm faz a meia, porém parece ter um ritmo mais cadenciado), meia é o Adenilson e o Andrey e bem mais agudos.
    Temos que parar com esse paopo de titularidade absoluta. Se os dois estiverem bem dá pra alernar nas escalações mediante as competições. Diputadas, aí o elenco roda e fica todo mundo nivelado.
    Vamos deixar seu Ney da Mata trabalhar, ele é bicampeão da série C, a diretoria fazendo sua parte, não acredito que o seu Ney vai agir de má fé ou displicência, pois competencia ja demosntrou que tem.
    O planejamento até aqui merece meu voto de confiança, só espero que se por um acaso o Remo tiver um começo ruim, algumas “peças” da diretoria não comecem a precionar, vamos nos acostumar a ser racionais e evitar atitudes desesperadas.

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