Andrey, Rodriguinho, Marcelo, Fernandes e Adenilson
Andrey, Rodriguinho, Marcelo, Fernandes e Adenilson

Para a partida de domingo (18/03), contra o Cametá, em jogo válido pela última rodada da fase de grupos do Campeonato Paraense, o Clube do Remo terá 5 mudanças no time titular, pelas baixas sofridas no elenco por motivos físicos e de suspensões.

Com alterações que vão das laterais até o meio-campo, todavia, a maior preocupação aparece no setor de ataque. As ausências de Elielton e Isac diminuem a agilidade ofensiva e se perde uma peça de referência no meio da zaga rival.

Mesmo com a falta de gols do centroavante, a presença de Isac incomoda os zagueiros adversários, o que permite as infiltrações dos dois pontas. Para tentar minimizar a carência, outros dois atletas terão a missão de fomentar jogadas e, consequentemente, aparecer como opção no ataque: a dupla de meias formada por Adenilson e Rodriguinho.

Como já era previsto, o treinador Givanildo Oliveira teve que abdicar da formação com 3 atacantes, justamente pela falta de opções. Contando apenas com Felipe Marques e Marcelo no ataque, o comandante reforçou a área de criação.

Ao lado de Adenilson, que já vinha atuando como titular, Rodriguinho apareceu no miolo central para dar suporte ao companheiro. Embora mais fixo, Rodriguinho também apareceu como terceiro atacante e disse que, independentemente da posição, o objetivo é corresponder dentro de campo.

“Em alguns momentos serei terceiro atacante ou quarto homem do meio-campo. Já atuei nessa posição, acredito que vai ter o encaixe certo e que não vai ter dificuldade para essa nova função”, destacou o jogador.

Rodriguinho, aliás, quer aproveitar o embalo positivo da equipe para se manter de vez na onzena titular.

“Temos tudo para ir atrás de mais uma vitória e ir atrás do nosso objetivo que é o título”, ponderou o meia.

O único setor que não sofreu alteração para a partida contra o Cametá, a dupla de zaga azulina comemorou o fato de poder dar seguimento nas partidas. Para os defensores, a continuidade acelera o entrosamento.

“A gente se doa muito, trabalha, não deixa faltar esforço para que a equipe evolua. Estamos encaixando, a verdade é essa. Essa sequência de trabalho é importante para que a gente possa aprender a lidar com os erros um do outro e melhorar sempre. É manter a pegada que a evolução vem atrás”, definiu Bruno Maia.

Mimica, companheiro de zaga, disse que o trabalho é o principal ingrediente.

“A vitória é boa pela confiança, mas tudo vem através do trabalho. Sem o trabalho as coisas não rendem. É seguir assim, se esforçar mesmo para que nossa recompensa venha nas vitórias”, disse.

Diário do Pará, 16/03/2018

4 COMENTÁRIOS

  1. Pessoal, alguém sabe do Felipe Pará? O Remo contratou ele em janeiro como mais uma opção de atacante de lado de campo. Como agora não tem opção de fazer 3 atacantes?

    • David Lima deve ser emprestado para o Palmeiras-SP, assim como já foi o meia Hélio e deve ser também com o lateral-direito Roni, todos do Sub-20.

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