Copa Verde
Copa Verde

Nas avaliações do que foi o “Encontro de Gestores do Esporte”, evento da FPF e UFPA, com foco em categorias de base, surgiu a ideia de uma competição interestadual Sub-20, em Belém, no fim do ano, preparatória para a Copa São Paulo. Seria a Copa Verde Sub-20, um dia prometida pela CBF, mas que não saiu do papel.

Por enquanto, é só uma ideia promissora em avaliação preliminar de viabilidade, mas fadada a vingar. Paulo Romano, vice-presidente da FPF, abraçou a proposta. A competição, no mês de dezembro, teria os 4 melhores do Campeonato Paraense da categoria e os demais clubes viriam do Maranhão, Piauí e Amapá.

Uma coisa já é certa: o Parazão Sub-20, sempre disputado neste período do ano, vai mudar para o primeiro semestre a partir 2019, em uma inversão com o Sub-17, o que favorece mais ainda a Copa Verde da categoria em dezembro, com ações de sustentabilidade, tal como a Copa Verde principal.

A Copa Verde Internacional está por conta da diretoria paraguaia da usina Itaipu. Esse patrocínio daria gás financeiro e amplitude à competição com clubes do Paraguai e do Paraná. Se o projeto vingar, a CVI deverá ampliar as eliminatórias preliminares. Remo e Paysandu, porém, já estariam qualificados pelo ranking para a fase principal.

A partir de 2019, as 2 vagas do Pará na Copa São Paulo voltarão a ser decididas no Parazão Sub-20, contemplando o campeão e o vice. Também por isso, o campeonato vai mudar para o primeiro semestre.

As vagas vinham sendo disputadas no Sub-17 porque a Copa SP tinha mudado para Sub-18, mas voltou a ser Sub-20. Outro motivo para a mudança é o fato de a Segundinha do Parazão ter passado a ser “quase” Sub-23, com apenas 5 atletas por equipe sem limite de idade, a cada jogo.

Nininho

O lateral-direito Nininho está em Portugal, ganhando menos do que o Remo ofereceu para renovar, jogando a Segunda Liga, a “Série B” lusitana. Foi para lá porque estava parado e pela oportunidade de ser visto por clubes maiores no país-irmão. É por isso que Nininho acena com a possibilidade de voltar para o Leão em 2019.

“Daqui a uns 15 anos”

Felipe Borges, um jovem que está se inserindo no mundo dos negócios, declara abertamente que está estudando gestão como a obstinação de ser presidente do Remo “daqui a uns 15 anos”, disse ele. Por enquanto, Felipe acompanha a vida do clube à distância e amadurece os seus planos para turbinar o Leão. Felipe é filho de Orimar Borges, um dos donos do Grupo Líder.

Coluna de Carlos Ferreira, O Liberal, 02/09/2018

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