Rony
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A “novela” entre o lateral-direito Rony e o Clube do Remo segue quente. O advogado e diretor jurídico do Leão, Pietro Alves Pimenta, rebateu as alegações do advogado do atleta, Cássio André, que pediu a reconsideração do caso à Justiça, já que a juíza Léa Helena Pessoa dos Santos Sarmento negou o pedido do jogador que queria o atestado liberatório, alegando 14 meses de salários atrasados.

O advogado de Rony chegou a declarar que, se o clube apresentasse os documentos de que não há atrasos salariais, não envolveria a Justiça, mas Pietro afirmou que a ação foi protocolada antes mesmo da conversa entre os advogados.

“Quando entrei em contato com o advogado do Rony, a pedido da mãe dele, ele foi muito direto comigo do interesse em tirar o atleta do Remo. Ocorre que a conversa foi no dia 10/10, que se apresentássemos os comprovantes de pagamento, não haveria a ação. A questão é que ação foi protocolada no dia 09/10. Então, quando fui falar com ele, a ação já tinha sido protocolada, antes mesmo de ter entrado em contato conosco para pedir os comprovantes ou entrar em negociação”, explicou Pietro, que detalhou ainda que entrou em contato com a mãe do jogador.

“No dia 10/10, falei com a mãe do Rony, a senhora Rosa, novamente e ela me direcionou ao advogado do jogador. Ele falou que queria retirar o Rony do Remo. Nesse momento, já senti a dificuldade do trato amigável, esse foi o grande baque, por isso não lhe respondi, pois vi que a conversa não iria fluir, já que temos ideias divergentes entre o Remo e a representação do atleta. O esforço era no sentido do Rony retornar e cumprir o contrato pois é uma obrigação dele. Até o momento, não temos nenhuma decisão que autorize o Rony a não cumprir o contrato. Então, o Rony está em falta. Como o advogado quis tratar na esfera judicial, cortei o contato e o caso será tratado na esfera judicial”, disse.

O advogado azulino alega que o Remo está sendo lesado e que tirar o lateral-direito do clube representará prejuízo aos cofres remistas.

“Isso fica bem demonstrado que o interesse do advogado Cássio André já era tirar o jogador do Remo. As coisas foram feitas para nos enganar”, concluiu.

O Liberal, 18/10/2019

3 COMENTÁRIOS

  1. Em 1º lugar verificar se o clube não deve mesmo o atleta,se estiver tudo normal ,procurar negociar logo esse atleta,pois ele está enfático em querer se dar bem por influência desse fdp que vive nos clubes se aproveitando desse atletas,pra querer ganhar dinheiro em cima,e esse Rony,ninguém conhecia ele até o técnico colocar ele no rexpa e outro jogo,quer ir embora,vende logo esse porrra e pronto,um atleta desse nunca vai jogar com amor ao clube,já tá é de Olhão em dindin,pode ir ….só acho

  2. é isso mesmo! o principal é o remo verificar se está tudo certo na documentação. depois negocia e manda ele p pqp e sem retorno.
    e esse fdp oportunista de empresario não deve nunca mais aparecer por aqui. nem a sombra dele. o remo precisa ser duro de agora em diante, pq é o único que está se fud….. nessa história toda.

  3. Remo deveria ter contrato com empresa de modo que todo jogador da base seria por contrato empresariado apenas por esta.

    Ou seja, todo jogador que quisesse entrar na base do Remo, teria que ser empresariado por esse empresa, que teria contrato com o Remo.

    Contrato mínimo de 5 anos por jogador e pronto. Chegou no Sub-17 assina contrato.

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