O atacante Wesley não teve a estreia que imaginava no Remo. Diante do Tombense (MG), o jogador entrou no segundo tempo e não conseguiu se destacar nos cerca de 20 minutos que esteve em campo na derrota por 2 a 0.
A cobrança interna, segundo ele, aconteceu logo após o confronto. Ainda de acordo com o jogador, o momento não é mais de pedir desculpas ao torcedor, que saiu frustrado do Mangueirão, mas de recuperar os pontos no próximo jogo do Leão, contra o Volta Redonda (RJ), fora de casa.
“Me cobro muito. Depois de um jogo, faço a minha autocrítica. Esse é um momento que a gente não tem que ficar falando, mas mostrar dentro de campo, nos treinamentos. A estreia, para mim, até agora não desceu, não consegui dormir direito, mas agora não tem que ficar batendo nisso. É bater na casa do Volta Redonda (RJ) e fazer o resultado que não fizemos na nossa casa”, disse.
Depois de passar 14 rodadas entre os 4 melhores colocados, o Remo, pela primeira vez na competição, deixou o G4, justamente na reta decisiva que vale uma vaga no mata-mata do acesso.
Wesley alertou para a regularidade do Grupo B faltando 3 partidas para o final da fase de classificação e enfatiza que não há mais espaços para vacilos do clube paraense.
“Vamos ter que recuperar fora esses 3 pontos que perdemos em casa. Não tem mais conversa. Estamos em uma parte do campeonato que não pode dar mole. A gente deu e agora vai ter que correr atrás”, completou.
“É um momento que não pode dar brecha. Está chegando na reta final e temos que nos manter lá em cima. Se der um descuido, vamos nos distanciar, os outros vão passar a gente, está muito embolado”, afirmou o atacante.
Recuperar a derrota em casa, entretanto, não será uma tarefa das mais fáceis. O Volta Redonda (RJ) é o 3º colocado, com uma campanha bastante regular na Série C.
Wesley falou do momento de união do Remo na busca de engatar um recomeço visando disputar um lugar na Série B do ano que vem.
“A gente sabe da qualidade do Volta Redonda (RJ), mas também da do nosso grupo. Se colocarmos a cabeça no lugar e saber o que fazer lá, da melhor maneira, podemos sair com um bom resultado. O grupo está unido. Neto (Baiano) e eu chegamos há pouco tempo e percebemos que o grupo é fechado, com o treinador junto da gente. Estamos procurando digerir (a derrota) da melhor maneira. Agora é mais o emocional. Perder em casa abala um pouco devido a festa que a torcida fez e a gente não ter correspondido. É colocar a cabeça no lugar e correr atrás do prejuízo”, concluiu.
Globo Esporte.com, 06/08/2019
É verdade, não adianta chorar o leite derramado, temos que ir pra cima deles, o Remo precisa se impôr diante do volta redonda, jogar com garra, eu ainda acredito na classificação com folga, três vitórias, VAMOS LÁ LEÃO PORRA!!!
Escutando um programa esportivo em uma emissora de rádio local, percebi que é verdade que alguns amigos comentam aqui neste site. Os caras são torcedores da mucura mesmo, teve um comentarista que teve a capacidade de dizer que a mucura está mais perto da classificação do que os cincos que estão a cima da mucura. Isso pode até mexer com o brio dos jogadores adversários e tomara que mexa, pois já vi essa novela antes, quando eles pensam que está fácil é aí que as coisas se complicam. Na minha opinião, só o jogo contra os acreanos que está fácil pra eles, luverdense vai ser uma pedreira pros mucurentos…Aguardem.
Com essa postura o Remo não irá pra lugar nenhum meu amigo. Grande parte jogadores são muito limitado e agora andam se escondendo, não chamam a responsa pra si.
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