Quase 4 meses após a fratura do tornozelo, ainda no primeiro clássico Re-Pa do Parazão, o zagueiro Mimica vive a expectativa de retornar aos gramados. O maranhense de 33 anos falou sobre esse tempo afastado, recuperação e o momento que vive no Leão.
Mimica está na segunda passagem vestindo a camisa do Remo. Trazido na temporada de 2018, quando o ex-treinador Ney da Matta estava no comando, o jogador rapidamente ganhou a confiança do torcedor e dos treinadores que passaram pelo clube naquela temporada. Foi capitão da equipe em alguns jogos e conquistou o Parazão em 2018.
A contusão nas primeiras rodadas do Campeonato Paraense afastou o jogador dos gramados. O atleta contou as dificuldades que passou neste período de recuperação e da volta à rotina de treinos e jogos.
“A maior dificuldade foi a fisioterapia todos os dias, mas sempre fui um cara forte, passei pelo momento mais difícil da minha vida, tanto pessoal quanto profissional. As pessoas no clube sempre falam que em nenhum momento deixei me abater. Ocorreu (a lesão), mas não tive tempo de ficar lamentando. Foi um momento de erguer a cabeça, pois queria estar jogando, ajudando os meus companheiros”, disse.
Quando se machucou, Mimica era titular da equipe, que tinha no comando o técnico Netão. No atual momento vivido pelo clube dentro de campo, o jogador sabe das dificuldades que irá enfrentar para reconquistar o seu espaço no time do treinador Márcio Fernandes.
“Estava jogando. Titular, mas não absoluto, pois acredito que isso não existe no futebol, já que é um esporte que muda muito rápido. Agora sei que sou a 4ª opção de zagueiro, estou atrás de todos os outros. Eles estão jogando bem e agora o foco é trabalhar o dia a dia e mostrar que quando ele (técnico Márcio Fernandes) precisar de mim, estarei pronto. Nada de querer voltar de titular logo, o negócio é voltar bem, treinar bem e respeitar os companheiros sempre”, comentou.
Mimica relembrou os momentos difíceis que viveu após a contusão. Segundo o jogador, a hora é de agradecer e pensar no futuro.
“Estou muito feliz pela minha volta. Não encaro isso como um calvário, mas como um aprendizado. Agora é focar, agradecer a Deus por estar voltando e também às pessoas que me ajudaram até aqui”, frisou.
O experiente zagueiro deixou um recado à torcida do Remo e citou uma música sempre cantada em dias de jogos pelo Fenômeno Azul nas arquibancadas.
“O torcedor pode esperar que vou dar o meu melhor dentro de campo, pois carregamos primeiramente o nosso nome, depois carregamos um manto sagrado, de uma equipe grande como é o Remo, então procuro trabalhar focado, lutando, como o torcedor sempre canta: ‘Joga com garra e paixão, honra essa camisa’. Que possamos usar essa frase da música para dar sempre o nossos melhor”, finalizou.
O Liberal.com, 30/05/2019
eu digo que seria mimica e mais qualquer um deses daria certo como esta dando com todos que estão jogando , a unica diferença é que o mimica esta sem ritmo de jogo.
Podia colocar o Jansen de novo na lateral direita Aí na zaga ficava Marcão e Mimica
Mímica além de grande atleta é humilde e inteligente, sabe ponderar as palavras, reconhecer a realidade, sem deixar de vislumbrar um futuro. Espero sua volta assim que estiver apto.
Graças a Deus, aos nossos dirigentes e aos nossos treinadores, hoje temos quatro excelentes zagueiros (Mimica, Jansen, Marcão e Fredson), além de termos, no geral, o melhor elenco dos últimos vinte anos, seguramente.
No momento mimica é uma boa opção no banco. Terá que reconquistar seu lugar no time.
Parabéns Mimica.
Sua simplicidade e espírito de grupo só faz com que se torne ainda bem mais visto por nós. Que volte bem…O leão o aguarda.
Vamos Leão, a cada jogo rumo a à série B, se Deus quiser. Usemos o slogan dos mosqueteiros: ” Um por todos e todos por um .
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